A Biblioteca Pública Municipal juntamente com as escolas Municipais e a Secretaria de Educação e Cultura realizou no dia 30 de novembro de 2007 o I Concurso de Contação de Histórias infanto-juvenil, do 6º ao 9º ano – tema: Histórias que o povo conta “Causos”.
O concurso obedeceu aos seguintes critérios:
: Entonação, timbre, postura, encenação facial e clareza. Obs. A história contada não poderia ultrapassar o tempo limite de 5 minutos, sendo desclassificado o participante que excedesse esse tempo. Para a escolha dos três melhores contadores de história, contamos com uma Comissão de jurados composta por membros da nossa comunidade. A ordem para a contação de história foi feita através de um sorteio, realizado pelos próprios jurados.
: Entonação, timbre, postura, encenação facial e clareza. Obs. A história contada não poderia ultrapassar o tempo limite de 5 minutos, sendo desclassificado o participante que excedesse esse tempo. Para a escolha dos três melhores contadores de história, contamos com uma Comissão de jurados composta por membros da nossa comunidade. A ordem para a contação de história foi feita através de um sorteio, realizado pelos próprios jurados.
No momento tivemos também a entrega das poesias ao corpo de jurados que foram produzidas pelos alunos das escolas públicas que fizeram parte do II Concurso de Poesias da Semana do 14 de janeiro com o tema: “Cruz, 23 anos de História, Cultura e Arte” nos níveis I – 4º e 5º anos, nível II – 6º e 7º ano e nível III, 8º e 9º ano. Estiveream presentes o Sr. Prefeito Municipal João Muniz Sobrinho e a Primeira dama Maria Inês de Farias, Coordenador da Cultura Evaldo Vasconcelos, diretores e alunos das escolas municipais.
Realizamos esse trabalho com o objetivo de resgatar a tradição oral retratada pelos contadores de história, as antigas histórias que o povo contava, que era o passatempo de muitas pessoas nas rodas em calçadas, onde as famílias se reuniam para ouvir e imaginavam tudo aquilo que era contado, Já que hoje as pessoas estão totalmente voltadas para os meios de comunicação, esquecendo desta rica cultura, que era um momento oportuno para o diálogo entre as famílias fazendo seus filhos imaginarem, sonharem, criarem e aprenderem a história contada pelas famílias.
“A grande lei da cultura é esta: deixar que cada um se torne tudo aquilo para que foi criado capaz de ser. (Thomas Carlyle)”.
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