Noite de Autógrafos
No dia 14 de janeiro de 2006, realizou-se na Biblioteca Pública Municipal a primeira noite de autógrafos do escritor da terra - Antônio José dos Santos, que lançou seu primeiro livro intitulado como “Revelações de um agricultor. Em seus escritos ele demonstra toda sua humanidade através das poesias, onde seus amores, sua esposa, seus filhos e amigos são homenageados de forma pura e simples”.
No dia 14 de janeiro de 2006, realizou-se na Biblioteca Pública Municipal a primeira noite de autógrafos do escritor da terra - Antônio José dos Santos, que lançou seu primeiro livro intitulado como “Revelações de um agricultor. Em seus escritos ele demonstra toda sua humanidade através das poesias, onde seus amores, sua esposa, seus filhos e amigos são homenageados de forma pura e simples”.
As autoridades presentes fizeram seu pronunciamento, parabenizando o autor homenageado. Foram os participantes da festa: Prefeito João Muniz Sobrinho, Primeira dama Maria Inês de Farias, Cônego Manoel Valdery da Rocha, Secretários, Presidente da Câmara, familiares do escritor e demais pessoas da comunidade.
Na oportunidade, aconteceu uma homenagem ao município que festejava seus 20 anos de emancipação. O evento foi uma realização da Biblioteca Pública Municipal em parceria com a Secretaria de Educação e Governo Municipal.
BIOGRAFIA DO ESCRITOR
Antônio José dos Santos nasceu no dia 31 de maio de 1916, numa quarta-feira, no Retiro, nas proximidades de Acaraú. Foi alfabetizado no mesmo ano no dia 16 de julho na capelinha de Cruz, pelo Pe.Antônio Tomás.
Seus pais Manuel Pedro de Sousa e Raimunda Nonata dos Santos, ele agricultor, ela dona de casa.Aos quatros anos de idade mudaram-se para o Belém, lugar da família de pai. Educado, principalmente pela sua avó, Maria Tomásia, que morava com eles, e, pelo seu incentivo, estudou um mês com o professor Celso Patrício e depois mais quatro meses com a professora Filomena Martins dos Santos, onde aprendeu o suficiente para aprimorar depois fora da escola, pois sempre gostou muito de ler e escrever.
Antônio Pedro, como ficou conhecido, era rodeado de carinho e atenção por ser o primogênito; nutriu em si uma autoconfiança e liberdade de expressão e ação que o tornaram um jovem atraente e conquistador. Cedo começou a se divertir em festinha e lazeres da época como cantorias e reisados, onde expressava sua veia poética nas apresentações folclóricas.
Aos 22 anos de idade conheceu a jovem de 17 anos, Maria Augusta Muniz, numa farinhada na casa dos pais dele, durante duas que passaram perto, tiveram algumas oportunidades de conversar e demonstrar que se gostavam, por diversas vezes em conversa ou gestos expressavam seu interesse um pelo outro. Quando terminou a farinhada ele foi a casa dos pais dela, mas ela foi proibida de sair e começar o namoro que tanto queriam, pois com a fama de brincalhão e conquistador que tinha,os pais da jovem não o achavam digno de sua filha.Sem alternativa ficou sem vê-la, mas depois de alguns dias recebeu uma carta de sua pretendente combinando um encontro em Acaraú. Ele foi e lá conversaram e no mesmo dia, depois de 27 dias que haviam se conhecido, casaram-se no “queima”, costume da época, onde os casais uniam-se pelo matrimônio sem autorização dos pais.Portanto, no dia 03 de setembro de 1938, na igreja de Nossa Senhora da Conceição em Acaraú, tendo como celebrante Monsenhor Sabino, este casal se uniu e constituiu uma família bem estruturada de 11 filhos. Permaneceram juntos 59 anos, pois sua esposa foi chamada por Deus para a eternidade.
Antônio, sempre foi um jovem inquieto e sonhador, e tento uma esposa compreensiva e amiga, que o ensinou muitos valores humanos e cristãos, ele pode identificar seu potencial criativo, para expressão dos sentimentos através da poesia, que escrevia e recitava, muitas vezes sem muito público, mas com muita firmeza e esperança de um dia poder publicar seus versos para que mais gente tivesse a oportunidade de conhecer o dom de Deus, revelado na pessoa de um simples agricultor.Aos 89 anos de idade, depois de muitas tentativas, o sonho da publicação de suas poesias – Revelações de Um Agricultor – Açucena do Belém - se realiza, através do Governo Municipal, na Bilioteca Pública Municipal por ocasião do 21º Aniversário de Emancipação Política de Cruz, no dia 06 de janeiro de 2006, e ele, com a segurança de quem nunca desistiu, sente-se amparado, pelo carinho de sua avó, de seus pais, de sua esposa, que sempre o apoiou, de seus filhos, de seus amigos e, principalmente de Deus, que permitiu que chegasse até aqui para sentir e celebrar a alegria da vitória conquistada.
Seus pais Manuel Pedro de Sousa e Raimunda Nonata dos Santos, ele agricultor, ela dona de casa.Aos quatros anos de idade mudaram-se para o Belém, lugar da família de pai. Educado, principalmente pela sua avó, Maria Tomásia, que morava com eles, e, pelo seu incentivo, estudou um mês com o professor Celso Patrício e depois mais quatro meses com a professora Filomena Martins dos Santos, onde aprendeu o suficiente para aprimorar depois fora da escola, pois sempre gostou muito de ler e escrever.
Antônio Pedro, como ficou conhecido, era rodeado de carinho e atenção por ser o primogênito; nutriu em si uma autoconfiança e liberdade de expressão e ação que o tornaram um jovem atraente e conquistador. Cedo começou a se divertir em festinha e lazeres da época como cantorias e reisados, onde expressava sua veia poética nas apresentações folclóricas.
Aos 22 anos de idade conheceu a jovem de 17 anos, Maria Augusta Muniz, numa farinhada na casa dos pais dele, durante duas que passaram perto, tiveram algumas oportunidades de conversar e demonstrar que se gostavam, por diversas vezes em conversa ou gestos expressavam seu interesse um pelo outro. Quando terminou a farinhada ele foi a casa dos pais dela, mas ela foi proibida de sair e começar o namoro que tanto queriam, pois com a fama de brincalhão e conquistador que tinha,os pais da jovem não o achavam digno de sua filha.Sem alternativa ficou sem vê-la, mas depois de alguns dias recebeu uma carta de sua pretendente combinando um encontro em Acaraú. Ele foi e lá conversaram e no mesmo dia, depois de 27 dias que haviam se conhecido, casaram-se no “queima”, costume da época, onde os casais uniam-se pelo matrimônio sem autorização dos pais.Portanto, no dia 03 de setembro de 1938, na igreja de Nossa Senhora da Conceição em Acaraú, tendo como celebrante Monsenhor Sabino, este casal se uniu e constituiu uma família bem estruturada de 11 filhos. Permaneceram juntos 59 anos, pois sua esposa foi chamada por Deus para a eternidade.
Antônio, sempre foi um jovem inquieto e sonhador, e tento uma esposa compreensiva e amiga, que o ensinou muitos valores humanos e cristãos, ele pode identificar seu potencial criativo, para expressão dos sentimentos através da poesia, que escrevia e recitava, muitas vezes sem muito público, mas com muita firmeza e esperança de um dia poder publicar seus versos para que mais gente tivesse a oportunidade de conhecer o dom de Deus, revelado na pessoa de um simples agricultor.Aos 89 anos de idade, depois de muitas tentativas, o sonho da publicação de suas poesias – Revelações de Um Agricultor – Açucena do Belém - se realiza, através do Governo Municipal, na Bilioteca Pública Municipal por ocasião do 21º Aniversário de Emancipação Política de Cruz, no dia 06 de janeiro de 2006, e ele, com a segurança de quem nunca desistiu, sente-se amparado, pelo carinho de sua avó, de seus pais, de sua esposa, que sempre o apoiou, de seus filhos, de seus amigos e, principalmente de Deus, que permitiu que chegasse até aqui para sentir e celebrar a alegria da vitória conquistada.
