quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

MANOEL MESSIAS DE FREITAS - LIVRO RESGATANDO MEMÓRIAS



BIOGRAFIA DO ESCRITOR
Manoel Messias de Freitas - Autor do Livro Resgatando Memóiras - Livro que terá sua publicação no Ambiente da Biblioteca Municipal dia 13 de janeiro de 2009, fazendo parte das festividades da Emancipação Municipal de Cruz pelos seus 24 anos, e em comemoração aos 22 anos de Fundação da mesma.

Manoel Messias de Freitas nasceu em 12 de abril de 1926, na casa de seus pais – Miguel Marques de Freitas e Vitória Maria de Jesus, em Cajueirinho, já era habitada a 56 anos.
Cresceu saudável. Sempre foi ativo em direção à arte. Quando criança, construía seus próprios brinquedos e costumava fazer animais de argila com perfeição.
Freqüentou a escola por pouco tempo e o domínio da leitura e da escrita ele aprendeu sozinho. Suas primeiras leituras foram sobre romances, literatura de cordel e textos bíblicos que o mesmo pegava de sua mãe.
Tinha um interesse descomunal pelos livros e costumava comprá-los para ler e informar-se. Liderou diversos trabalhos no campo social, religioso e educacional em toda a região circunvizinha mas, principalmente em sua comunidade natal, sempre visando o bem comum.
A partir dos seus 60 anos, quando foi aposentado, dedicou-se a escrever. Numa mistura de historiador e cronista, procurou sempre relatar os fatos com imparcialidade e mostrando-os como realmente são.
Hoje, aos 82 anos de idade, com o interesse de deixar um legado cultural para a geração presente e futura, reuniu neste livro tudo aquilo que viu, ouviu, aprendeu e construiu em sua gloriosa trajetória de vida.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

REGISTRO DE LIVROS RECEBIDOS TRAVÉS DE DOAÇÕES - 2005/2008

REGISTRO DE LIVROS RECEBIDOS TRAVÉS DE DOAÇÕES
ANO – 2005 a 2008

25 de Abril de 2005.
Recebemos da Secretaria de Educação:
Compras
* 136 livros.
* 69 livros.
24 de Junho de 2005.
Recebemos um {01} livro {Vida de Lúcio Alcântara}.


Doado pelo gabinete de governador.
27 de Junho de 2005.
Recebemos 13 revistas Veja.


Doada por Cristiane Farias Muniz.
15 de Julho de 2005.
Recebemos 12 livros.


Doado pelo Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas.
19 de Julho de 2005.
Recebemos 02 livros e 05 revistas ANVISA.
Agência Nacional Vigilância Sanitária.
20 de Julho de 2005.


Recebemos um {01} livro Iracema.
Doado pelo Museu do Ceará.
01 de Agosto de 2005.
Recebemos 02 livros {Soneto e Romance}.


Doado por Aline Gonçalves Tavares.
02 de Agosto de 2005.
Recebemos 03 revistas Veja.


Doada por Cristiane Farias Muniz.
15 de Agosto de 2005.
Recebemos 02 revistas {Conasems}.
Conselho Nacional de Secretárias Municipais de Saúde.
02 de Setembro de 2005.
Recebemos 02 revistas {Conasems}


Doada pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
12 de Setembro de 2005.
Recebemos 02 revistas Anvisa.


Doação dos Correios.
15 de Setembro de 2005.
Recebemos 03 revistas Veja.


Doada por Cristiane Farias Muniz.
29 de Setembro de 2005.
Recebemos uma {01} revista CONFEA
Conselho Nacional de Engenharia Arquitetura e Agronomia.
25 de Outubro de 2005.
Recebemos 10 livros.


Doados por Irene Muniz.
08 de Novembro de 2005.
Recebemos uma {01} revista CONASEMS.
Dos Correios.
17 de Novembro de 2005.
Recebemos 02 revistas Veja.


Doada por Cristiane Farias Muniz.
22 de Novembro de 2005.
Recebemos 14 livros.
Doados pelo Sistema de Bibliotecas Públicas.
06 de Dezembro de 200
Recebemos uma {01} revista {Confea}.


Doada pelo Conselho Federal de Engenharia.
28 de Dezembro de 2005.
Recebemos 01 DVD, 01 vídeo e 01 livro documentário {Paulo Freire}.
Doado pelo Banco do Brasil.
07 de Janeiro de 2006.
Recebemos uma {01} cortina artesanal.


Doada por Cleonice Andrade.
08 de Janeiro de 2006.
Recebemos 02 cestas e um {01} tapete artesanal.
Doado por Maria Inês de Farias.
31 de Janeiro de 2005.
Recebemos 02 revistas {Saúde: Mais recurso para preservar a vida}.


Doada pelo Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde.
15 de Fevereiro de 2006.
Recebemos uma {01} revista {A Saúde na Amazônia}.


Doado pelo Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde.
22 de Fevereiro de 2006.
Recebemos 02 livros {Literatura Infanto-Juvenil}.
Doados por Célia Alves.
27 de Fevereiro de 2006.
Recebemos uma {01} revista Anvisa {Matéria-prima} pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
10 de Abril de 2006.
Recebemos 05 revistas Veja.


Doadas por Cristiane Farias Muniz.
10 de Abril de 2006.
Recebemos 09 livros.


Doação do Sistema de Bibliotecas Públicas.
11 de Abril de 2006.
Recebemos de 08 livros.


Doados por Irene Muniz.
11 de Abril de 2006.
Recebemos uma {01} revista Conasems .


Doação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
12 de Abril de 2006.
Recebemos um {01} livro.


Doado por Dimas Carvalho.
12 de Abril de 2006.
Recebemos uma {01} televisão.


Doação da Secretaria Municipal de Educação.
24 de Abril de 2006.
Recebemos 01 livro.


Doado pela Companhia Editora de Pernambuco.
07 de Julho de 2006.
Recebemos uma {01} revista CONASEMS.
Doação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
11 de Julho de 2006.
Recebemos {01} uma revista ANVISA.


Doado pela Agência Nacional da Vigilância Sanitária.
Recebemos no mês de Maio:
Ciência – 07 livros.
Romances – 49 livros.
Direito – 25 livros.
Psicologia – 19 livros.
História – 01 livros.
Gramática – 03 livros.
Inglês – 11 livros.
Religião – 10 livros.
Enciclopédias – 07 coleções – 55 livros.
Enciclopédia médica – 15 livros.
Assuntos variados – 87 livros.
Total de livros – 282 livros.
Doados por Vanda Azevedo.
31 de Julho de 2006.
Recebemos 30 revistas.
Doadas por Maria Veridiana de Farias.
07 de Agosto de 2006.
Recebemos 50 livros {livros Jurídicos}.


Doação de Orestes Albuquerque.
09 de Agosto de 2006.
Recebemos 09 livros.
Doação de Irene Muniz.
11 de Agosto de 2006.
Recebemos 16 revistas {Gibis}.


Doação da Secretaria Municipal de Educação.
11 de agosto de 2006.
Recebemos um {01} livro – Biblioteca Viva.
Da Secretaria Municipal de Educação.
14 de Agosto de 2006.
Recebemos 14 revistas {Pro teste}.


Doação de José Evaldo de Vasconcelos.
12 de Setembro de 2006.
Recebemos 31 Apostilas e 34 revistas.


Doação de Maria Inês de Freitas.
20 de Setembro de 2006.
Recebemos uma {01} revista e 02 Suplementos.


Doação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
16 de Outubro de 2006.
Recebemos 45 livros.
Doados pelo Ministério da Cultura.
20 de outubro de 2006.

Recebemos um {01} livro com o título Visões – Homenagem á Raquel de Queiroz. Doado pelo gabinete do governador. Palácio Iracema.
25 de Outubro de 2006.

Recebemos um {01} livro, cujo título é Manual de comunicações oficial.
Doado pelo Centro Administrativa Bárbara Alencar – Gabinete do Governador.
27 de Outubro de 2006.
Recebemos {01} um livro, intitulado com:
Musas.


Doação do Departamento de Museus.
27 de Outubro de 2006.
Recebemos dois livros, intitulado como:
Adésia Sá: uma legenda,
Breviário da Cidadania.
Doado pela jornalista Adésia Sá.
08 de Novembro de 2006.
Recebemos uma {01} revista CONASEMS.


Doada pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde.
10 de Novembro de 2006.
Recebemos um {01} livro{Cerimonial e Proto Colo}.


Doação do Centro Administrativa Bárbara Alencar.
20 de Novembro de 2006.
Recebemos um {01} livro {Direitos Sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais}.


Doação do Ministério da Saúde.
23 de Novembro de 2006.
Recebemos 05 livros, {Direitos sexuais, direitos anticoncepcionais e direitos reprodutivos}.


Doação feita pela Secretaria de Saúde.
24 de Novembro de 2006.
Recebemos um {01} livro {Espiral 02}.
Recebido pelo Centro Administrativa Bárbara Alencar.
27 de Novembro de 2006.
Recebemos um {01} caderno de Diretrizes Museológicas do Departamento de Museus e Centros Culturais e um {01} intitulado como:
Ah! Fortaleza!
Do Museu e do Som do Ceará. MIS.
28 de Novembro de 2006.
Recebemos um {01} livro {A Igreja na história}.


Doação feita pelo Pe. Manoel Valderi da Rocha.
11 de Dezembro de 2006.
Recebemos um {01} livro {Imagens de uma lenda}.


Doação do Centro Administrativa Bárbara de Alencar. Gabinete do Governador.
19 de Dezembro de 2006.
Recebemos 06 livros intitulados como:
A História da Filosofia.
História das Secas.
Poesia Sempre.
Guardiões do Saber.
Enciclopédia da Brasília.
Visões de Raquel de Queiroz.
Doado pelo Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas.
26 de Dezembro de 2006.
Recebemos um {01} livro {Parque Ecológico do Cocó}.


Doação do Centro Administrativa Bárbara Alencar.
27 de Dezembro de 2006.
Recebemos 63 revistas {Variadas}.


Doação de Rosângela Maria Albuquerque.
02 de Janeiro de 2007.
Recebemos 07 livros intitulados como:
Eterna morte passageira.
Profetas da chuva.
Visões – Raquel de Queiroz.
José Linhares – I Cearense Presidente da República.
Á Espreita de Vargas.
Encontros Impreciosos.
Crônicas mergulho.


Doação do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas.
11 de Janeiro de 2007.
Recebemos um {01} kit com 385 livros.


Doação da Fundação Biblioteca Nacional. {Programa Livro Aberto}.
12 de Janeiro de 2007.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
* Política Nacional de Museus.


Doação do Departamento de Museus e Centros Culturais.
12 de Janeiro de 2007.
Recebemos uma {01} revista CONASEMS.


Doação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
19 de Janeiro de 2007.
Recebemos um {01} livro Saúde da População Negra no Brasil e um {01} livro Projetos de Unidades de Armazenagem, distribuição e processamento de praguiadas. Doação da Fundação Nacional da Saúde.{FUNASA}.
22 de Janeiro de 2007.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
Perfil intelectual.


Doação do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas.
27 de Janeiro de 2007.
Recebemos 07 livros intitulados como:
Ivete Pinheiros.
Sua santidade, o Dalai – lama.
Como usar a força da mente.
A magia dos anjos cabalísticos.
O caminho do mago.
Gerenciando vendedores de Pit Bulls.
O Dia do Curinga.
O evangelho segundo o espiritismo.


Doação de Ivete Pinheiros.
02 de Março de 2007.
Recebemos uma {01} revista intitulada como:
* Aprendendo sobre Aids e doenças sexualmente transmissíveis.
13 de Março de 2007.
Recebemos 02 revistas VEJA.


Doação de Cristiane Farias Muniz.
22 de Março de 2007.
Recebemos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade 22 livros.
27 de Março de 2007.
Recebemos da SEBRAE, 02 livros intitulados como:
* 01 Guia industrial do Ceará 2005/2006.
* Censo do Comércio {uma fotografia do comércio de Fortaleza}.
28 de Março de 2007.


Recebemos 02 livros intitulados como:
* Guia Industrial do Ceará {2005/2006}.
* Guia Oficial 2006.


Doação da SEBRAE.
14 de Abril de 2007.
Recebemos 02 revistas;
ANVISA, Informação e Cultura.
ANVISA, Participação Social.
20 de Abril de 2007.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
* Vidas Separadas.


Doado por Osmarina Araújo.
25 de Abril de 2007.
Recebemos 33 livros.
Doação do Dr. Fernando de S. Vicente.
07 de Maio de 2007.
Recebemos 02 revistas CONASEMS.


Doação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
Fabio@conasems.org.br
10 de Maio de 2007.
Recebemos o material citado abaixo:
Revistas e Folhetos.
* Iguatu – Pólo de Desenvolvimento do Nordeste.
* Gestão Integrada da Escola JK.
* Senace – Construindo a Sustentabilidade.
* Riacho Doce.
Livros.
Avaliação de Desempenho.
Plano de Educação Básica {3}.
Idéias de Trabalho – {02}.
Os primeiros quartzos anos no Senado.
Medalha 2006 da Abolição.
Parque Nacional de Jericoacoara.
Senado Federal.
S. S. João Paulo II.
É isso ai, meu filho.
Métodos de Solução de Problemas em Grupo..
Indicadores Estatísticos Educacionais.
Prestação de Contas {03}.
Prestação de Contas {02}.
Prestação de Contas {02}.
Prestação de Contas {03}.
Prestação de Contas {01}.
Prestação de Contas {01}.


12 de Maio de 2007.
Recebemos 04 livros e 11 revistas intitulados como:
Cidadania e Meio Ambiente {03}.
Desenvolvimento Sustentável {02}.
Mordenização Negociada.
Introdução a G. A. Pública {02}.
Direito M. Ambiente {03}.
Gestão e Educação Ambiental.
Visões Gerais da P. dos S.
Qualidade de Água.
Educação A. e gestão... {02}.
Parque Nacional de Jericoacoara {02}.


07 de Julho de 2007.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
Saudade Enluarada.


Doação da Associação do Banco do Nordeste.
10 de julho de 2007.
Recebemos 03 livros intitulados como;
85 anos do PC do B.
Estatuto do Idoso.
Estatuto da Cidade.


Doação do Senador Inácio Arruda. Senado Federal.
19 de julho de 2007.
Recebemos 03 livros intitulados como;
Constituição da República Federal do Brasil.
Um mandato em defesa do Ceará e do Brasil.
Lei Maria da Penha.


Doação do Senador Federal – Inácio Arruda.
19 de Julho de 2007.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
Reencontro com o homem sábio.


Doação do escritor Benedito Ismael Dutra, residente em São Paulo.
20 de Julho de 2007.
Recebemos 02 livros intitulados como:
A conquista do Acre.
A Bailarina.


Doação de Alda Pimentel Gomes F. Vieira.
24 de Julho de 2007.
Recebemos uma {01} revista CONASEMS.


Doação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
31 de Julho de 2007.
Recebemos 10 livros intitulados como:
Os equipamentos culturais.
O despertador da Memória.
A história da Secult por seus secretários.
Os desenvolvimentalistas.
A floresta do Cordel.
Gustavo Barroso: A tragédia Sertaneja.
Aspectos revistas.
Seminário Cultural XXI.
Formação Profissionalizante em cultura.
Editais da Secult.


Doação da SECULT, Secretaria da Cultura do Estado do Ceará.
31 de Julho de 2007.
Recebemos um {01} livro intitulado como;
* A outra face.


Doação de Silvany Rios.
04 de Agosto de 2007.
Recebemos da Secretaria de Turismo e Meio Ambiente as seguintes revistas:
15 revistas, intitulados como:
* Mandacaru.
03 revistas, intituladas como:
* Mais Brasil.
03 revistas, intituladas como:
* Inside.
02 revistas, intituladas como:
* Hotel por excelência.
04 revistas, intituladas como:
* Fácil.
05 revistas, intituladas como:
Viaja Brasil.
* 14 revistas, intituladas como:
Município do Ceará.
02 revistas, intituladas como:
* Brasil um País para todos.
02 revistas, intituladas como:
* Umirim.
26 revistas variadas.
18 folhetos.
05 jornais.


07 de Agosto de 2007.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
* Almanaque do Luá n º 02.


Doação do Ministério da Educação.
15 de Agosto de 2007.
Recebemos 02 livros, intitulado como:
1º Conferência Nacional de Cultura.
Turismo no Brasil.


Doação do ministério da Cultura.
05 de Setembro de 2007.
Recebemos um {01} livro, intitulado como:
* Museu Dom José.


Doação do Cônego Manoel Valdery da Rocha.
11 de Setembro de 2007.
Recebemos uma {01} revista CONASEMS.


Doação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
19 de Setembro de 2007.
Recebemos 02 revistas, intituladas como:
Novo Código Civil.
Código de Proteção e Defesa do Consumidor.


Doação do Senador Inácio Arruda.
20 de Setembro de 2007.
Recebemos 03 revistas intituladas como:
Novo Atlas do corpo humano, coleção com três livros {1, 2 e 3}.



Doação de Aracineide Silveira.
21 de Setembro de 2007.
Recebemos 12 cordéis, intitulados como:
A incrível História do Soterramento de Almofala.
História – o primeiro Santo brasileiro Frei Galvão.
A origem de Itarema.
Padre Aristide Sales – O construtor de Itarema.
20 anos de emancipação política de Itarema – Ceará.
História de um líder político do Ceará.
Padre Aristide Sales – Homenagem em folheto de cordel pelas...
Educação ambiental sobre a água.
A cultura folclore de Itarema.
Diomédio Silveira – História de um líder.
Preservação do nosso manguezal.
História religiosa de Itarema.


Doação do Sr. José de Fátima.
01 de Outubro de 2007.
Recebemos um {01} livro, intitulado como:
Paisagens literárias.


Doação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente.
16 de Outubro de 2007.
Recebemos 03 revistas intituladas como:
A rede – A construção da tv pública.
A rede – Onde o governo vai investir.
A rede – Escolas abertas melhora a vida nas periferias.


Doação da Fundação Telefônica.
01 revista, intitulada como:
* APRECE.


Doada pela Secretaria de Educação.
03 livros, intitulados como:
* Missão do Ministério da Cultura.
* Plano Estadual da Cultura.
* Construindo o Federalismo Cultural.


Doados pela SECULT.
01 livro, intitulado como:
* Tratamento Etiológico das Doenças de Chagas.


Doado pela Fundação Nacional da Saúde.
23 de janeiro de 2008.
Recebemos 35 revistas VEJA.


Doação de Cristiane Farias Muniz.
30 de Janeiro de 2008.
Recebemos uma {01} revista ANVISA.


Doação do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
15 de Fevereiro de 2008.
Recebemos um {01} livro, intitulado como:
* O Bonequinho de escada.
Doação de Augusto Bonequeiro.
18 de Fevereiro de 2008.
Recebemos 06 livros da Feira do Sebo.


Doação da Secult – Secretaria da Cultura.
19 de Fevereiro de 2008.
Recebemos 09 livros intitulados como:
Imagens Eletrônicas e paisagem urbana.
A guerra do Vídeo.
Ritmos e legendas.
Balanço das Ações 2003.
Travessias Literárias.
A construção do Brasil.
A tradição do mundo – Revista.


Doação do Sistema Estadual de Biblioteca Pública.
19 de Fevereiro de 2008.
Recebemos um {01}, intitulado como:
* Musas – Revistas Brasileira de Museus e Museologia.


Doação do Departamento de Museus e Centro Culturais.
20 de Fevereiro de 2008.
Recebemos 11 livros intitulados como:
Síntese {Revista}.
Era uma vez... mil e uma história.
Guia dos bens tombados no Estado do Ceará.
Travessias literárias.
Terras do Brasil.
Livro moleque.
Eu vou esquecer você em Paris.
O golpe do Corte.
Cantadores poesia e linguagem do Sertão cearense.
O modernismo na poesia.
O estado do Ceará.


Doação do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas.
07 de Março de 2008.
Recebemos 03 livros intitulados como:
* Feira do Sebo.


Doação da SECULT – Secretaria da Cultura.
11 de Março de 2008.
Recebemos um {01} livro intitulado como;
* Escolhe, pois a vida – Campanha da Fraternidade 2008.


Doação do Pe. Manoel Valderi da Rocha.
18 de Março de 2008.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
* Documento do Etene.


Doação do Banco do Nordeste.
01 de Abril de 2008.
Recebemos 03 revistas:
* Mundo jovem.


Doação de Edilene Costa.
03 de Abril de 2008.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
* A feira do sebo.


Doação da SECULT.
06 de Abril de 2008.
Recebemos 02 livros, intitulado com:
* Um sonhador, um realizador.


Doação do Governo Municipal..
09 de Maio de 2008.
Recebemos 03 livros, intitulado como:
Arquipélago.
Pequenas narrativas.
Fábulas perversas.


26 de Maio de 2008.
Recebemos 03 revistas, intituladas como:
* CANASEMS.


Doação do Ministério da Saúde.
01 de Junho de 2008.
Recebemos 15 livros e 21 livrinhos de bolso, intitulado como:
Ilhas da Salvação.
O Campanário Cósmico.
Nova vida bate a porta.
Mais luz no horizonte.
Sagrados Mistérios.
Aromas do Espaço.
Urinoterapia.
Um mundo dentro de um mundo.
A morte sem medo e sem culpa.
Além da carma.
Caminhos para a cura interior.
ERKS – Mundo interno.
Aurora.
MIZ TLI TLAN – um mundo que desperta.
Glossário esotérico.


17 de julho de 2008.
Recebemos 08 livros, intitulados como:
Adagiário brasileiro.
Adagiário brasileiro.
Dicionário de falsos amigos.
A luta pelo desenvolvimento regional e rural no mundo.
Expansão e perspectivas do agronegócio no Nordeste.
Pobreza do nordeste.
Seminário – situação atual de perspectivas do agronegócio do coco.



Doação do Banco do Nordeste.
21 de julho de 2008.
Recebemos 09 livros, intitulados como:
Identificação de plantas.
Ceará e o profeta de chuva.
Documentos do etene.
A gestão ambiental e o pólo turístico cabo branco.
Tópicos contemporâneos em...
A Construção do Ceará.
Férias de Jequitinhonha.
Açúcar no sertão.
As relações geopolíticas da agricultura.


Doação do Banco do Nordeste.
30 de Julho de 2008.
Recebemos 08 livros intitulados como:
Literatura de Cordel.
Pequeno produtor nordestino.
Estudo sobre as secas do Nordeste {05 títulos}.


06 de Agosto de 2008.
Recebemos 10 livros, intitulados como:
O livro que queria ser brinquedo.
O clubinho da hora.
O pássaro sem cor.
Lendas da carnaúba.
O cabeleira.
Tributo a Moreira Campos e Natércia Campos.
A guerra de artigos.
Lucíola.
Relatórios da Gestão – 2005/2006.
O livro da mídia.


Doação do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas.
04 de Agosto de 2008.
Recebemos 04 livros intitulados como:
Mente assassina.
Macunaíma.
A utopia.
Os Lusíados.


Doação de Michelly Sousa Cruz.
06 de Agosto de 2008.
Recebemos 07 livros intitulados como:
Catálogo de equipamentos culturais do Ceará.
A floresta no Cordel.
Migalhas para as serpentes.
Formação profissionalizante em cultura.
Inventário do Acervo de Artes da Secult Ceará.
Memórias e documentos históricos.


Doação do Sistema Estadual de Bibliotecas.
20 de Agosto de 2008.
Recebemos 18 revistas variadas.
Doação Irene Muniz.
25 de Agosto de 2008.
Recebemos 05 livros intitulados como:
Ô trem bão, sô.
Criação Racional de Mamangavas.
Recortes Setoriais da Economia Nordestina.
Recordes Setoriais da Economia Nordestina.
Ensaios sobre a economia da agricultura irritada.


Doação do Banco do Nordeste.
26 de Agosto de 2008.
Recebemos um {01} livro intitulado como:
* Relatório do 2º Fórum Nacional de Museus.
Doação de do Departamento de Museus.
29 de Agosto de 2008.
Recebemos dois DVD.


Doação de DONATION ENCLOSED.
09 de Setembro de 2008.
Recebemos 16 revistas, intituladas como:
Cariri invest.
Cariri invest.
Cariri invest.
Cariri invest.
PEC Nordeste.
Revista Brasileira de Comércio Exterior.
Nordeste conjuntura econômica.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Piauí – 2000.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Alagoas – 2000.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Noroeste do Espírito Santo – 2003.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Oeste Baiano – Bahia – 2000.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Mossoró – Rio Grande do Norte – 2000.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Sul do Sergipe – 2000.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Cariri Cearense – 2001.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Sul do Maranhão – 2000.
Pólo do Desenvolvimento Integrado. Baixo Jaguaribe – 2000.


Doação do Banco do Nordeste.
29 de Setembro de 2008.
Recebemos 07 revistas, intituladas como:
Revista econômica do Nordeste.
Revista econômica do Nordeste.
Nordeste Conjuntura econômica.
O maior banco regional do Desenvolvimento da América Latina.
Revista cientifica de produção animal.
Revista econômica do Brasil.
Exportação e cooperativismo.


Doação do Banco do Nordeste.
07 de Outubro de 2008.
Recebemos 12 livros intitulados como:
O sol na palavra.
Ensaio sobre a natureza do comercio em geral.
Travessias literárias.
Era uma vez... mil e uma historia.
Historinhas de cascudas.
A guerra do rosas.
Catálogo de equipamentos culturais do Ceará.
Isto ou aquilo.
Pódio das letras.
Povos indígenas no Ceará.
Processamento de frutos.
Ah! Fortaleza.


Doação do Departamento Estadual de Bibliotecas Publica.
09 de Setembro de 2008
Recebemos 16 revistas do Banco do Nordeste, intitulados como:
Cariri
PEC Nordeste
Revista Brasileira de Comércio exterior;
Nordeste - Conjutura econômica
Pólo do Desenvolvimento Integrado - Piauí - 2000 ( 02 livros)
Alagoas - 2000
Noroeste do Espírito Santo - 2003
Oeste Bahiano - Bahia - 2000
Mossoró - Rio Grande do Norte - 2000
Sul do Sergipe - 2000
Cariri Cearense - Ceará 2001
Sul do maranhão - 2000
Baixo Jaguaribe - ceará 2000
Cariri ; ( 04 livros)
O Nordeste frente á ALCA
O Programa Pólo da Bacia Leitura do Banco do Nordeste á luz da teoria do desenvolvimento sustentável.


Recebemos no dia 29 de Setembro de 2008, 07 revistas, intitulados, como:
Revista econômica do Nordeste (02)
Nordeste Conjutura econômica
O maior banco regional do Desenvolvimento da América Latina
Revista científica de produção animal;
Revista econômica do Brasil
Exportação e cooperativismo


Recebemos 18 revistas no dia 07 de Novembro de 2008, doação de Cristiane Farias Muniz, intitulados como: VEJA.
Recebemos 02 livros no dia 10 de Dezembro de 2008, Doação de Magali Campos Wakcham, intitulados como:
Onze minutos - Paulo Coelho
O Zahir - Paulo Coelho.


Recebemos no dia 17 de Dezembro de 2008, Doação de Sara Pinto Albuquerque, intitulados como: Romances Literatura Infantil e Infanto-Juvenil
Maria vai com as outras
O pequeno príncipe
Memórias póstumas de Bráscula
O mistério de Xangri-la
Rebeca
Iracema
Dom Casmurro
Vidas Secas
Apocalipse - Uma historia de amor
Coleção Serelepe {Infantil}
O natal dos Serelepes
Dois bons amigos
O concerto das galinhas
Tigrinho e o seu criado macaco
Lebrinha e Lebrete.

sábado, 29 de novembro de 2008

III Concurso de Produção Textual - 2ª Etapa

Dia 28 de novembro de 2008, as 7:30h, aconteceu na EEF Filomena Martins dos Santos, a 2ª Etapa do III Concurso de Produção Textual da Semana da Emancipação Municipal 2009, em comemoração aos 22 anos de Fundação da Biblioteca Pública Municipal Dra. Maria Inês de Farias.

Na ocasião, estiveram presentes 13 escolas representadas por 13 alunos do Ensino Fundamental do 5º ao 9º ano, que descreveram nesta etapa sozinhos sem o apoio dos professores nas escolas. Eles tiveram até 3h para descreverem novamente o seu texto sobre a pesquisa realizada na primeira etapa do Concurso.

Depois de concluída esta etapa as produções textuais vão a avaliação dos jurados que foram especialmente selecionados para a ocasião e escolherão os três melhores textos de acordo com critérios pré-estabelecidos e conhecido por todas as escolas e alunos participantes.

Dia 13 de janeiro no aniversário da Biblioteca, serão divulgados os vencedores e realizada entrega das premiações pelas mãos do Prefeito e Primeira Dama e participação de convidados.

domingo, 23 de novembro de 2008

III Concurso de Produção Textual da Semana de Emancipação Municipal


O III Concurso de Produção Textual da Semana de Emancipação Municipal em Homenagem aos 22 anos de fundação da Biblioteca Pública Municipal Dra Maria Inês de Farias, com o tema História dos Locais, acontece em todas as 23 escolas Municipais de Cruz em apenas um nível (6º ao 9º ano) e é baseado este ano no Gênero Memórias do Programa Escrevendo o Futuro 2008 do Banco Itaú, tendo como suporte de entrevistas as fichas do Mapeamento Cultural 2006 do Selo UNICEF. O Trabalho começou com o lançamento do Concurso em reunião com todos os Diretores no mês de outubro e no Mês de novembro, mas especificamente no dia 19, prazo para entrega dos nomes dos candidatos juntamente com suas produções textuais, pré-selecionados nas escolas, vem trazendo informações de grande interesse das comunidades e resgata memórias dos mais velhos de uma riqueza cultural inigualável.


Confira um pequeno trecho selecionado pela Coordenação do Concurso do aluno Rodrigo Ézimo Sousa Nascimento, da EEF Santa Cecilia, do 6º ano de Aroeira, interior de Cruz, baseado na história de um antigo morador da comunidade


“...Nesse tempo era as coisas eram muito difíceis e não tinha nenhuma mercearia por perto para comprar um simples maço de fósforo. Para comprar esse objeto, por exemplo, era preciso ir a lugares muito longe..., quando chegavam da viagem cansativa usavam o fósforo por mais de cinco meses e quando a caixinha estava quase vazia iam no mato e cortavam um pé de catingueira, acendiam o fósforo na madeira, a brasa durava quase uma semana, mas cuidando sempre, abanando para não apagar de vez”.


Na segunda fase do Concurso, alunos escolhidos pelas escolas, vem a Secretaria de Educação no dia 28 de novembro de 2008, para realizar nova produção textual, baseada nas suas pesquisas realizadas. Esta será agora selecionada por uma comissão especialmente selecionada para a ocasião onde serão averiguados tópicos também seguindo a orientação do Programa escrevendo o futuro para a avaliação dos textos.


Na fase final os três primeiros textos selecionados serão divulgados por meio de internet – site de Cruz , blog da biblioteca e blog do Selo UNICEF, além da Rádio Comunitária seis de Abril. Estes serão convidados por telefone ou correspondência interna da Secretaria de Educação e Cultura de Cruz para dia 13/01/2009, participarem da entrega de premiações no 22º aniversário de fundação da Biblioteca Pública Municipal de Cruz.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Publicação literária do Livro Resgatando Memórias

Em fase final de preparação o Livro do Sr. Messias Marques de Cajueirinho, que se intitula "Resgatando Memórias", vem sendo corrigido, adequado e complementado desde o início desse ano sobre a coordenação da Biblioteca Pública e Coordenação de Cultura.

O Escritor, Messias, vem frequentemente as dependências da Biblioteca, fazer suas devidas correções na obra no intuito final de publicá-la.

A apresentação do livro, teve a honra de ser realizada por nosso Cônego Manoel Valdery da Rocha que parabenizou todo o trabalho realizado e que ressaltou a importancia dos escritos desta obra para o resgate e estudo da história da Comunidade de Cajueirinho. Segundo ele: Messias Marques "presta um inestimável serviço à população de Cajueirinho e, por extensão, às populações vizinhas, especialmente à população do município de Cruz, do qual Cajueirinho faz parte".

Agora na fase final de preparação, está sendo preparada a biografia resumida do escritor, diagramação, dedicatória, colaboradores, índice, paginação e devida situação de fotografias que identifiquem determinados pontos da histórioa no livro e sua ida a gráfica. No início do ano de 2009, na Semana de Emancipação Municipal, em comemoração aos 22 anos de fundação da Biblioteca Pública, será realizada a publicação da obra.

Site da ABCCE

Site da Associação de Bibliotecários do Ceará

http://www.abcce.org.br/


Encontro Estadual de Bibliotecas Públicas


O Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria de Cultura e da Associação de Bibliotecários do Ceará-ABC-CE, convidam para o IV Encontro Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Estado do Ceará, que acontece na VIII Bienal Internacional do Livro do Ceará.
Local: Auditório da Biblioteca da UNIFOR.


Dias 17, 18 e 19 de Novembro de 2008.

Horário: 09 às 18h

Informações: 85 3101-2546/2547www.secult.ce.gov.br

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

III Concurso de Produção Textual

III CONCURSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL DA SEMANA
DE EMACIPAÇÃO MUNICIPAL 2009
TEMA:“HISTÓRIA DOS LOCAIS” - NIVEL 6º AO 9° ANO.
GÊNERO: MEMÓRIAS

JANEIRO DE 2009

TEXTOS SELECIONADOS DAS ESCOLAS

AS FARINHADAS DE MEU PAI
EEf. FILOMENA MARTINS DOS SANTOS - CANEMA
NATÁLIA MARCE ALBUQUERQUE
8º. ANO A – TARDE

Eu sou Francisco José de Albuquerque e aqui recordo alguns momentos vividos em minha vida há anos passados, que para mim não passam desapercebidos mesmo sendo comparados aos nossos tempos atuais. Lembro-me com saudade de quando eu era criança e tinha mais ou menos dez anos de idade, na época da colheita dos nossos cultivos do ano todo: feijão, arroz, milho e a mandioca.

O feijão, o arroz e o milho iam para nossas cozinhas para serem preparados e servidos na hora da alimentação, para toda a família, sendo preparados em nossos fogões à lenha, e que, só mesmo, nossas panelas de barro seriam ideais para o nosso humilde fogão.
Da mandioca, meu pai Valdivino Aquino Albuquerque sempre fazia todos os anos geralmente no mês de setembro as nossas famosas farinhadas, que eram as mais compridas e que ainda é uma tradição na nossa família, muito valorizada e praticada por mim e muitos de meus dezenove irmãos.

Meu pai logo cuidava em arrumar as rapadeiras, o forneiro e ele mesmo cuidava em trazer a mandioca da capoeira até a casa de farinhada em cassuás carregado por jumentos, éguas ou cavalos.

Já era de costume todos acordarem cedo, mas nos dias de farinhada, mas cedo ainda, às três horas era o ideal para o trabalho ser começado e cada um na sua divisão de tarefas. Como saiam muito cedo, dificilmente alguém tomava o café antes de sair, então os donos da farinhada se encarregavam de trazer café com tapioca para servir a todos que ali trabalhavam.

Naquela época, o café era comprado em grãos que deveriam ir ao fogo depois pisá-lo em um pilão para então adquirir o pó do café e seguir com o processo usado hoje ainda, teriam o preparo da tapioca que não seria tanto complicado, mas como deveria ser feito no fogão à lenha, não seria tão fácil como se imagina.

A casa de farinha era de barro ou taipa, o monte usado para triturar a mandioca foi comprado em 1975, o montegomes, que foi usado por cinco anos por meu pai nas farinhadas, e foi substituído em 1980 por outro, o mesmo usado até hoje, mas antes desses motores, era usado a roda puxada por meu pai e outros homens.

Depois de triturada a massa era espremida em um alguidar, usado antes dos tanques, à noite deixava sair a manipoeira espremida para ficar somente a goma acentada. A lavagem da goma era feita com água trazida das fundas cacimbas para jogar na goma até desmanchá-la. No outro dia bem cedo tirava a goma do alguidar e colocavam no jirau para secar hoje se usa um secador. Depois disso iam peneirar a goma nas urupemas que após o forneiro tirar a última fornada de farinha, varria-se o forno e aos poucos a goma ia sendo jogada com o forno ainda quente para secá-la e , assim ficavam os donos da farinhada até alta noite, concluindo suas obrigações.


POESIA 2ª COLOCADA
NOVE DIAS SEM PARAR
Andreza Rodrigues Brandão – 13 anos – 9º. Ano –
EEF JOAO EVANGELISTA DA CRUZ

Nasci a cresci em Paraguai uma comunidade que já vivenciou muitos acontecimentos, entre eles a enchente de 1974. A partir daí Paraguai se desenvolveu rapidamente.
Era mês de março. Uma tempestade tomou conta do povoado. Começou a chover, uma chuva forte e sem tréguas. A tempestade durou nove dias sem parar. Eu nunca tinha visto nada igual.
Perto de minha casa havia um córrego, com a forte chuva o córrego transbordou e minha casa ficou completamente alagada. Meu quintal literalmente ficou semelhante a uma lagoa, pois até peixes lá nós pescávamos.
Um dia, dando uma volta em casa, percebi que a parede da sala estava rachada, pois as casas naquele tempo eram feitas de tijolos crus e sem nenhuma segurança. \então chamei meus dois filhos mais velhos, nós três colocamos uma carnaúba na parede como uma forma de nos protegermos, pois se deixássemos daquele feito a parede poderia sair e conseqüentemente também o teto.
As vezes precisávamos ir até a Caiçara, a nossa localidade vizinha. Mas para chegar até lá era preciso atravessar o córrego. Então nós colocávamos dentro de uma sacola a roupa seca e amarrávamos e colocávamos em cima da cabeça para não molhar. E assim nós atravessávamos o córrego, nadando sempre com o cuidado de não molhar a roupa. Quando chegávamos do outro lado do córrego trocávamos de roupa e íamos a pé o restante do caminho.
Quando a noite chegava eu, minha esposa e meus onze filhos, íamos dormir na casa de meu compadre Pedro Pereira, pois nossa casa não estava em condições para dormir, já a casa de meu compadre não estava alagada por ser construída em um porto mais alto. Alguns de nós dormíamos no chão por não ter rede para todo mundo.
Depois de três meses aquela água foi diminuindo e aos poucos tudo voltando ao normal.
Com o passar dos anos Paraguai já com suas experiências soube muito bem como se desenvolver, pois temos escola, posto de saúde...hoje só vivo pelo amor de meus netos e familiares que junto comigo relembram nosso passado.

Texto baseado na história de Francisco das Chagas Brandão de 88 anos.


POESIA 3ª COLOCADA
O COCHILO DA SAUDADE.

Numa tardinha ao pôr-do-sol, de olhos fechados em meu tucum de cordas, uma saudosa lembrança passou pela minha memória. Lembrei-me das histórias que minha avó Chiquinha costumava me contar.
Uma das histórias que eu mais gostava e que ela sempre me contava era a do cacimbão, um lugar onde eu e meus amigos gostávamos de brincar. Era tão bom!
Ela me contou que o cacimbão foi construído em 1.888 por conta de uma grande seca que desfavoreceu a região e que, por conta disso, o primeiro morador dessas terras, o capitão Frutuoso José de Freitas organizou um grupo de escravos e mandou que construíssem um poço que atingiu uma profundidade de 80 palmos.
Esse poço foi construído principalmente para dar água aos animais que morriam de sede no período da seca e para construí-lo, os escravos tiveram que cavar em um lugar onde já havia um pequeno córrego e após a escravidão, construíram paredes que revestiam três lados da barragem com tijolos trazidos á 25 Km de distância: a terra era retirada em cima de um couro de boi e puxado pelos escravos sobre uma rampa construída no outro lado da barragem. Os escravos colocavam a terra sobre o couro esticado e depois, o puxavam para fora do poço.
Nas cheias, a barragem era usada para pescaria e com tempo, foi soterrada, e em 1.983, recebeu uma nova escavação feita pelos moradores da comunidade com o incentivo do governo no programa bolsão e recebeu um poço no seu centro com 80 palmos de profundidade e 1,5 metro de diâmetro para se ter água sempre.
Hoje ela é a única obra renascente dos escravos que se conhece na região e os tijolos que revestiram as paredes ainda estão lá, podendo ser vistos no verão, quando as águas baixam e eles são uma amostra real da construção feita pelos escravos, pena que hoje ela é uma propriedade privada e sua água mata a sede apenas dos animais de seu proprietário.
Minha imaginação resgatou essas lembranças de uma forma tão carinhosa que acabei cochilando e revivendo todo o meu passado que hoje se faz presente em minha vida.


Texto escrito com base na entrevista feita com José Simão de Sousa, 55 anos.
Antônio Sérgio Marques
EEF Joao Evangelista Vasconcelos – Cajueirinho I



A ENCHENTE QUE NOS FEZ RECOMEÇAR
Samuel Morais de Freitas
EEF JOAQUIM JOSÉ MONTEIRO

Como tenho saudades daquele tempo... Lembro-me como se fosse ontem, o vai e vem do povo, pessoas vinham de lugares distantes para assistir missa em nossa capela, ver quermesse, comprar tecidos em algumas lojas que aqui existiam e principalmente realizar compras no “barracão”. Uma espécie de açougue que era feito de pau-a-pique para vender carne e peixe.
A diversão era certa, pessoas de toda os jeitos, uns proseavam e se divertiam bastante. Mas isso só acontecia na “Rua do Bode” assim chamada devido a grande venda de carne de bode.
No ano de 1.974 nos meados do mês de março, em uma única noite tudo passou a mudar por aqui. Ao anoitecer a comunidade estava embalada por uma música que parecia anunciar algo. Bem perto de minha casa, a vitrola tocava incansavelmente, uma música de “Salvino” que dizia: Esta noite eu queria que o mundo acabasse e pro inferno Jesus me mandasse. Quando relembro-me, dá até arrepios e tristeza na alma. Não sei ao certo quem pedia esta música, só sei que era um conterrâneo, um paulista, pois havia acabado de chegar.
Já era tarde, estávamos nos recolhendo para dormir, quando direpente um enorme dilúvio começa a cair. A lamparina já havia apagado, somente a clarear a Liz dos relâmpagos. Nossa mãe desesperada chamava-nos para rezarmos e morrermos juntos. Raimunda nossa irmã gritava bastante e pegava todos os pratos de alumínio e jogava-os lá fora para ver se a chuva parava e se acabaria os relâmpagos, mas nada adiantou, então a noite prosseguiu-se e a chuva só foi parar ao amanhecer. Muitas galinhas gritavam querendo descer do puleiro e vários pintos boiavam sobre a água, cerca de 20 casas inundadas, até o teto juntamente com a calçada da Igreja onde muitas pessoas aproveitavam para pescar.
Algumas pessoas estavam desesperadas, pois não sabiam o que fazer. Muitas ficaram desabrigadas como: Zé Bento, Inácio Marques, Raimundo Rufino, Abel Tomás, Carias e etc.
Hoje, tenho um enorme orgulho de meu lugar, pois não somente eu, mas toda comunidade. Agradecemos todos os fundadores e descobridores deste lugar. Com cerca de 750 habitantes e se localiza-se a 24 Km da cidade de Cruz, “Um bom lugar de se viver”. Com tudo isto, nunca sairá a pergunta de minha cabeça, será que ela algum dia será cidade? Quem sabe se ela for cidade e possa chamar-se de Montirópoles.

Baseado na historia de Maria Fátima de Freitas.


Meu querido passado não posso esquecer
Autor: Maria Gleiciane de Sousa - 14 anos
Entrevistado - Maria Silvelena Muniz
Professor: Francisco Henrique da Conceição
Série: 8º. Ano
EEF. São Paulo


No meu lugarzinho era tudo muito legal. Tinha precisão, mas a gente sempre dava um jeitinho, gostava muito de brincar com minhas bonecas de pano, eram velhinhas, mas eu gostava muito delas. Meu pai ia pescar, minha mãe ficava trabalhando, puxava água naquela cacimba. A água era linda, azul e muito boa. À noite meu pai chegava com bastante peixe, eu e meus irmãos íamos tratar os peixes enquanto minha mãe ia fazer o fogo, para cozinhar os peixes pro jantar. Enquanto cozinhava nós ficávamos esperando na sala com a lamparina acesa, num instante cozinhava. Minha mãe colocava o prato do meu pai depois o nosso.
De manhã depois de tomar nosso café era só maravilha, começava, tudo de novo.
No tempo das frutas, dava muita azeitona, manga e murici nem se fala, íamos apanhar e quando chegamos com a sacolada, fazíamos aquela cambica gostosa.
Nos tempos das farinhadas era uma festa só, minha mãe trazia aqueles beijus e tapiocas e também a farinhada.
E no inverno que a lagoa enchia, eita que era bom demais, nós íamos tomar banho, a água esverdeada. Quando não íamos pra lagoa íamos pra praia, ajudávamos meu pai e os outros pescadores, puxar a rede. Quando íamos embora, corríamos para subir e descer as dunas, era lenda a paisagem lá de cima do alto, hoje ta tudo diferente, não é mais como antes.
Na época das fogueiras pegávamos paus para fazer uma bem grande, brincávamos até tarde, passávamos fogo, quando o sono chegava íamos dormir, minha mãe também gostava de organizar leilões e cantorias. Quando estávamos sem nada pra fazer íamos ouvir músicas no radinho de pilha.
Na capoeira do meu pai tinha milho, feijão, batata melancia...o que eu mais gostava era do milho comia cozido, assado ou torrado.
A gente estudava mais não era como hoje em dia, a gente estudava mais era longe e tinha que ir a pé. E na escola quem não obedecia levava uma dúzia de bolo nas mãos. Nesse tempo, não tinha merenda, mesmo assim estudei até a 4ª. Série.
Cresci assim, mim casei criei minha família e até hoje sou muito feliz.


Precisão - pobreza
Cacimba - poço
Tratar - limpar
Lamparina - objeto usado para clarear a noite funciona a querozone.
Cambica - suco de murici bem forte que a gente toma com farinha.
Passar fogo - Tradição onde se arranja, padrinho, cumpadre e comadre.
Capoeira - onde se faz a roça.

Sofá amoroso
Aluna: Andréia Maiara Cunha
Escola: EEF. Manoel Antônio da Silveira
Ano: 9º. Idade: 13 Anos

Meu pai tinha a velha opinião de dizer que moça não namorava. Era meu primeiro dia de aula, e quando cheguei na escola, toda a turma já estava reunida, e eu muito envergonhada, fiquei com as pernas trêmulas e minhas mãos não paravam de suar.
_ Entra, Margarida! Olhei para todos os ângulos e avistei Pedro, com aquele sorriso lindo no rosto, que me fez ficar sem jeito de entrar na sala com meus velhos tamancos empoeirados que fazia um barulho estranho e espantoso.
Pedro era meu primeiro namorado, e tinha muito medo de contar para meu pai, dava-me uma falta de ar, sentia meu coração pulando de aflição. Mas lá no fundo sabia que meu pai tinha a mente de um homem vivido e que iria me compreender.
Em poucos meses, Pedro já freqüentava a minha casa, meu sonho tinha se realizado. Minha casinha era no alto da serra, e quando avistava um rapaz de bicicleta, subindo e descendo do morro, começava a me “periquitar” toda, pois já sabia que era o Pedro.
O sofá de casa era o lugar onde passamos a nos conhecer melhor, foi onde pude ouvir pela primeira vez um “Eu te amo”.
Um dia, quando cheguei do trabalho, um pequeno espaço da casa estava vazio. O sofá amoroso tinha sido vendido para o humilde museu da cidade, pois meu pai estava passando por dificuldades financeiras e o sofá era o único objeto de valor. Todos os anos vou ao pequeno museu olhar o velho sofá que me relembra toda a minha história amorosa.

Palmatória: castigo severo
Aluna: Maria Carolina de Sousa
Escola: EEF. Raimunda Elvira Brandão
Idade: 14 Anos Ano: 9º.

Eu, Raimundo Nonato Sobrinho, me recordo que quando eu era criança existia a palmatória, um castigo severo que era aplicado às crianças quando estas não se comportavam direito ou quando elas erravam. A palmatória era aplicada na palma da mão, era um cabo de madeira com uma haste.
Eu acredito que a palmatória não é certa porque as crianças acabavam por criar um trauma de virem para a escola e lá apanharem dos professores. Na minha opinião existem vários castigos, mas nenhum tão severo quanto a palmatória, porque os alunos sentiam-se humilhados, pois alguns alunos riam ao ver estas cenas. Depois de apanharem muitos alunos desistiam de estudar ou se vinham não prestavam muita atenção na aula.
Acredito que a palmatória ou qualquer outro castigo acontecia porque os professores se achavam os “todo-poderosos” e não admitiam que os alunos pudessem tirar um pouco deste poder e quando achavam que estavam tirando este poder queriam se vingar daquele aluno. Eu também, às vezes me pergunto como seria se ainda existissem estes castigos, porque com as facilidades de hoje muitas crianças não querem estudar, eu imagino como elas agiriam se fosse igual ao meu tempo.
Podemos concluir que hoje em dia é melhor de se estudar, porque não existe mais a palmatória, um castigo tão severo. Eu só queria saber, porque as crianças de hoje não gostam muito de estudar, porque se fosse no meu tempo eu teria estudado.
Um dia de descobertas
Numa linda manhã, estou andando pela minha linda comunidade de lagoa Salgada, localizada na cidade de Cruz, estado do Ceará, quando de repente me deparo com a pequena lagoa que deu origem ao nome do meu lugar. Fico a pensar porque o nome foi originado dessa lagoa e como será a história de antigamente? E como lembrei de um morador antigo que gosta de falar sobre o passado dele eu resolvi ir até lá. O nome do morador é Edmilson Fabião de Sousa, ele tem 74 anos.
Ao chegar lá, explico o motivo de estar ali, e só em falar a palavra “passado” seu edmilson já se sente orgulhoso de ser entrevistado e emocionado ao relembrar como era sua vida antigamente. Para começar com chave de ouro nossa conversa ele fala:
_ Com todo prazer eu lhe falo como era nosso lugar naquele tempo.
Após ouvir isso, fiquei com a língua afiada para fazer perguntas. Comecei perguntando como eram as casas e as roupas antes. Ele disse que eram bem simples e de taipa - casinhas feitas com barro e cipó - e algumas de palha; as de tijolos nem se ouvia falar direito, se tivesse algumas, eram bem poucas. Já em relação às roupas, eram constituídas de algodão e produzidas com a ajuda de um tecedor - objeto utilizado para tecer roupas - pois naquela época eles não tinham condições de comprá-las. Quis saber também como eram as ruas, e ele respondeu que tinham poucas e eram cheias de areia. Uma hora muito engraçada foi quando eu perguntei como eram os namoros e ele muito envergonhado disse que antes de casar eles só pegavam na mão e trocavam olhares.
E conversamos sobre diversas coisas daquela época. Chegou o momento que minha curiosidade maior ia receber atenção, pois ele me falou a origem do nome Lagoa Salgada, que era por causa de uma enchente e a água salgada passou para a lagoa, assim foi originado o nome do nosso local.
E depois de termos conversado bastante, nos despedimos e antes de eu ir, ele exclamou:
_ Percebeu como várias coisas mudaram, mas uma coisa eu lhe digo, eu não troco o meu passado por nada, sabe por quê? Porque ele foi e será inesquecível e insubstituível.
E assim fui embora muito alegre e satisfeita por saber a história da minha querida comunidade.
História adaptada da vida do Senhor Edmilson Fabião de Sousa.

Os dias de ontem e hoje
Aluna: Chirlândia Keila Nascimento
Escola: CEB. Paulo Freire
Idade: 15 Anos Ano: 9º

Eu, José Francisco do Nascimento, conhecido por Zé Chico, conheço bem os dias anteriores e os dias de hoje. As farinhadas, por exemplo, antigamente não tinha carroças, energia elétrica, motor, era preciso que a gente se esforçasse muito, pois era trabalho difícil e tudo a base da força humana. Hoje com a modernidade tudo é mais fácil, ao invés dos caçoas temos carroças, das lamparinas à energia elétrica, da força humana o motor e assim por diante.
O mais engraçado de se falar era como as pessoas namoravam, primeiro, para a mulher saber que o cara estava afim dela ele jogava pedrinhas na janela do quarto da moça, que significava que ele queria namorar ela, então ele pedia permissão aos pais da mulher, se deixassem bem, se não, era melhor sair dali antes que a coisa esquentasse. Quando o homem ia namorar a mulher, ficava assim, ele de um lado, o pai no meio e ela do outro lado. Mas ás vezes o cara dava uma de esperto e ia puxar água com a mulher, que levava uma lamparina, eles derrubavam a lamparina dentro da cacimba que era pra ficar no escuro.
O namoro de hoje já é bem diferente. O homem sempre acompanha a mulher, sempre saem juntos, às vezes até dormem na casa do sogro, por isso que eu acho que o mundo de hoje não é mais a inteligência de antigamente. É difícil hoje, ver alguém com o comportamento daquela época, bons anos eram aqueles que não tinha atrevimentos e todos se respeitavam. A vista de hoje que é um mundo que precisamos mudar, para que novas gerações possam vir.

Um ano difícil
Aluna: Ashelley Gomes da Silva
Escola: CEB. Maria pereira Brandão
Idade: 14 Anos Ano: 9º.

Tinha quatro anos de idade no ano de 1974. Estava brincando na frente da minha casa quando de repente ouvi um barulho estranho, quando olhei para frente avistei uma terrível inundação que de mim se aproximava, então fui de encontro a água e peguei um graveto e comecei a riscar o chão que ainda estava seco para vê-la cobrir os riscos.
Quando cheguei em frente à porta de minha casa olhei para dentro notei que a água borbulhava em seus ladrilhos. Foi então que começou a inundar tudo.
Pegamos somente algumas redes e roupas e saímos a procura de abrigo. Minha mãe com meu irmão no colo e me puxando pelo braço. Quando passávamos debaixo das grandes árvores as cobras que também estavam a procura de abrigo se enroscavam na minha cintura e nas pernas de minha mãe que gritava apavorada.
Caminhamos muito até encontrar um casarão de degraus bastante altos. O dono era um grande amigo do meu avô.
Ao entrarmos nos degraus com um jiral de material muito alto. Minha mãe colocou meu irmão e eu lá em cima. Ele era tão alto que encostava minha cabeça no teto.
Além de nossa família havia mais três. Não tínhamos como fazer nada para comer, e bebíamos apenas a água que corria dentro de casa.
Meu avô saiu nadando nas águas que corriam nas ilhas para salvar seus animais, alguns morreram, mas outros sobreviveram. Na hora em que foi salvar seu cavalo foi puxado para dentro de um funil e quase morreu.
Passado três dias de sofrimento, chegou dois homens numa canoa para nos resgatar. Os primeiros a serem resgatados fomos nós. Logo em seguida as outras famílias.
Deu-se então o fim dessa longa e terrível tragédia que nos deixou somente com Deus e comendo de esmola. Mas Deus nos deu uma segunda chance para recomeçarmos do zero.
E hoje tenho o prazer e a satisfação de contar esta história apesar do que aconteceu comigo.
Baseada na história de Maria Luzinete Gomes de Paulo.

Nove dias sem parar
Aluna: Andreza Rodrigues Brandão
Idade: 13 anos
Ano: 9º.
Escola: EEF: João Evangelista da Cruz

Nasci e cresci em Paraguai: uma comunidade que já vivenciou muitos acontecimentos, entre eles a enchente de 1974.A partir daí, Paraguai se desenvolveu rapidamente. Era mês de março. Uma tempestade tomou conta do povoado. Começou a chover, uma chuva forte e sem tréguas. A tempestade durou nove dias.Eu nunca tinha visto nada igual.
Perto de minha casa havia um córrego, com a forte chuva o córrego transbordou e minha casa ficou completamente alagada. Meu quintal literalmente ficou semelhante a uma lagoa, pois até peixes lá nós pescávamos.
Um dia, dando uma volta em casa, percebi que a parede da sala estava rachada, pois as casas naquele tempo eram feitos de tijolos crus e sem nenhuma segurança. Então chamei meus dois filhos mais velhos, nós três colocamos uma carnaúba na parede para nos protegermos. Se deixássemos daquele jeito a parede poderia cair e conseqüentemente também o teto.
Às vezes precisávamos ir até Caiçara, nossa localidade vizinha. Mas para chegar até lá era preciso atravessar o córrego. Então nós colocávamos dentro de uma sacola a roupa seca e a amarrávamos e colocávamos em cima da cabeça para não molhar. Quando chegávamos do outro lado do córrego trocávamos de roupa e íamos a pé o restante do caminho.
Quando a noite chegava eu, minha esposa e meus onze filhos, íamos dormir na casa de meu compadre Pedro Pereira, pois nossa casa não estava em condições para dormir, já a casa de meu compadre não estava alagada por ser construída em um ponto mais alto. Alguns de nós dormíamos no chão por não ter rede para todo mundo.
Depois de três meses aquela água foi diminuindo e aos poucos tudo voltando ao normal. Com o passar dos anos Paraguai já com suas experiências soube muito bem como se desenvolver, pois temos escola, posto de saúde e hoje só vivo pelo amor de meus netos e familiares que junto comigo relembram nosso passado.
Texto baseado na história de Francisco das Chagas Brandão de 88 anos.

Meu querido lugar não posso esquecer
Aluna: Maria Gleiciane de Sousa
Escola: EEF> Renato Gonçalves Lourada
Idade: 14 Ano: 8º

Há muito tempo, no meu tempo de criança, gostava muito de me divertir. Gostava de brincar com as minhas bonequinhas de pano com as minhas irmãs. Perto da minha casa havia uma lagoa, gostava muito quando minha mãe ia para lá porque ela arrancava junco com meu pai e eu ficava tomando banho com meus irmãos, era tudo muito legal.
O junco que minha mãe arrancava ela levava para secar. Quando já estava seco, fazia esteiras e vendia. Com o dinheiro arrecadado comprava nosso alimento. Era assim! As coisas eram difíceis, mas a gente sempre dava um jeito.
Quando fazíamos viagens íamos a jumento, que era bem utilizado naquela época. Era super divertido. O jumento era usado também para carregar tijolos, eu gostava muito dessa tarefa.
Já para ir a escola íamos a pé. Era longe de casa, mais estudávamos. Além de ser longe não tinha merenda. Mas fiz até a quarta série.
Sabe uma coisa que eu gostava mesmo? Era quando faziam farinhadas. Minha mãe trazia beijus, carraspanhas e farinha, era uma farinha nova e gostosa.
Também no tempo que dava frutas, era muito bom, era um dos meus tempos favoritos. Comíamos manga, azeitona, murici, caju, enfim. Lembro quando minha mãe fazia canjica, doces deliciosos de caju e assava castanha.
O meu pai era pescador e agricultor, quando era no tempo da pescaria ele levava muitos peixes e fazia capoeira, plantava muitas coisas. Plantava milho, feijão e melancia. Eu gostava quando a mamãe fazia pamonha e canjica. Era delicioso.
Mina mãe gostava de fazer várias coisas para alegrar o lugar. Fazia leilões, canteiros cruzados. No tempo das fogueiras nos divertíamos muito também. As coisas de antigamente eram muito interessantes. Gostei do meu tempo de criança. Passei pela adolescência e hoje estou adulto, mas tenho muito orgulho do meu passado. Ele está gravado no meu pensamento, por isso nunca esquecerei.

A biografia de Filomeno Freitas Vasconcelos
Aluno: Sávio Hércules Farias
Idade: 11 Anos
Escola: EEF. Filomeno Martins Vasconcelos
Ano: 6º

No dia 30 de janeiro de 1896 o dia amanheceu diferente, o sol irradiou lindos raios para iluminar a vida de um ser. D. Maria e seu esposo sentiam bastante alegria, pois Filomeno nascia. O tempo passou e ele se tornou uma criança adorável e sempre ajudava o pai em seus afazeres. Mas também era muito levado.
Um dia ele viu um galo que era de sua mãe e derrubou a vara em cima dele. Quando seu pai chegou, os irmãos foram logo mostrá-lo e o pai deles pediu que sua mulher preparasse par o jantar, nem sequer entristeceu.
Quando completou dezoito anos foi para Fortaleza, servir o Exército, um ano passou lá. Depois de voltar conheceu Luíza e se casaram, este casamento foi maravilhoso e dele nasceram oito filhos: Terezinha Aurélia de Vasconcelos; Djacir de Freitas Vasconcelos; Maria Esmeraldina de Vasconcelos e José Benedito de Vasconcelos.
Filomeno comprou farinha na Lagoa Salgada e foi buscar em um jumento. Durante esta viagem ele quis lhe derrubar e ele caiu em cima de um aroá, furou o dedo do pé e uma febre apareceu, foi levado para Fortaleza e passou vinte e cinco dias em coma, depois disso voltou para casa e continuou sua profissão que era comerciante. Depois de alguns anos começou a sentir uns problemas de saúde, até que foi descoberta a “aminésia”. A doença foi se agravando e ele morreu em 1966, com 70 anos.
Por isso nossa escola tem o nome Escola de ensino Fundamental Filomeno Freitas Vasconcelos por ter cumprido seu papel, ajudando quem mais precisava. Na década de 69 do século passado ele morreu deixando seu legado para todo o bairro e comunidade cruzense.

II CONCURSO DE POESIAS DA SEMANA DE EMANCIPAÇÃO - 2008 Nível III

II CONCURSO DE POESIAS DA SEMANA DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA
TEMA: “CRUZ, 23 ANOS DE HISTÓRIA, CULTURA E ARTE”.
NÍVEL III - 8º. E 9º ANO


A HISTÓRIA DA HISTÓRIA


Há 23 anos atrás
O povo se reuniu
Tiveram uma idéia
Que depois todos seguiram.
Em 1985
Uma cidade nasceu
E pro cargo de prefeito
Jonas Muniz concorreu
Como já tinha feito muito
Esse cargo mereceu.
Jonas Muniz fez muita coisa
Deu pra gente educação
Fez um colégio em Preá
Fez muita transformação
Fundou também um hospital
Pra nossa população.
Hoje em dia o município
Está, mas qualificado.
O talento das pessoas
Está mais bem demonstrado
A arte desse lugar
Faz dele atualizado.
O Sr. Manoel Israel
Que muito colaborou
Ajudou muitas pessoas
Que dele necessitou
Ele saiu desse cargo
Mas lembrança ele deixou.
Sr. Antônio Raimundo
Um homem prestigiado
Além de ser inteligente
Também bastante informado
Ele chegou a ser prefeito
E hoje ainda é lembrado.
A cultura por aqui
Também é tradicional
Muitas festas e homenagens
Torna Cruz especial
E faz com que as pessoas
Mostre esse lado natural.
Por essa e outras notícias
Que dá pra se perceber
Cruz é e sempre foi
Um lugar bom de se viver
Mas vai se desenvolver.
Pessoas do município
Adoram esse lugar
E respeitam uns aos outros
Pode vir nos visitar
Se muitos daqui gostaram
Você também vai gostar.


Aluna: Maria Juscelina Silveira
Ano: 9º.
Escola: EEF. São paulo



Moro em uma cidade
Que é muito divertida
Ela se chama Cruz
Minha terra tão querida.
Na minha cidade
Tem culturas de montão
Danças, folclore e culinária
Que eu falo de coração.
Nesses anos de história
Ela tem muito a mostrar
Suas artes e culturas
Que é ótimo de se falar.
O nome da cidade de Cruz
É bastante vitorioso
Tem razões impressionantes
Que deixa você curioso.
Cruz tem muitos lugares de lazer
Muitas praias e lagoas
Tem comidas típicas
E muitas pessoas boas.
Para alegrar os cruzenses
Tem a biblioteca para aprender
Brinquedoteca e farol tur
Até Vila Olímpica vai ter.
Mas para ter essa história
Agradecemos ao fundador
Jonas Muniz, nosso prefeito
Que Jesus o cubra de amor.
Tem uma cultura
Que veio do maranhão
É o bumba meu boi
Que anima a população.
Lojas, mercearias e bares
Todos de muita qualidade
Atendendo seus clientes
De toda nossa cidade.
As escolas do nosso município
Todas semeando educação
Com professores capacitados
E alunos com disposição.
Todos que aqui passaram
Guardam sempre na memória
Um pouco de nossa cidade
E de sua bela história.
A arte, cultura e história
Estão por todo lugar
Mas venha conhecer Cruz
Aqui é ótimo de se morar.
Como vocês percebem
A cidade de Cruz é demais
Pois quem vem pra cá
Não quer sair jamais.
Cruz é maravilhosa
E dela eu faço parte
23 anos de história
Cultura e de arte.
Você que não conhece
Venha logo conhecer
E posso lhe afirmar
Você não vai se arrepender.


Autor: Érika Marques de Sousa
Série: 8º. Ano
Professor: Sílvio Santos Araújo
Escola: Raimunda Elvira Brandão



O município de Cruz
Destacou sua nobreza
Elevou-se a cidade
Promoveu sua grandeza.
Os governantes de Cruz
Vem fazendo sua história,
Conduzindo a cidade
Aos louvores da vitória.
Saúde e educação
Trabalho, esporte e lazer
Estão sempre em destaque,
Ajudando Cruz a crescer.
Compondo sua paisagem
Tem a praia do Preá,
Dotada de grande riqueza
Vale a pena visitar.
No centro do município
Um presente natural
As belezas do açude
Lugar melhor não tem igual.
Simbolizando a crença,
O culto e a devoção
Tem igreja matriz
A mais bela região.
E a nossa agricultura
Aqui bem desenvolvida
Colabora no sustento
E garante nossa lida.
Com um rico artesanato,
Tem varanda e crochê,
O bordado e a pintura,
Faz gosto se conhecer.
Cuidando de suas crianças
Com trabalho e dedicação
Ganhou o Selo Unicef
Símbolo de aprovação.
Falei do meu município
Alegria do meu viver
Que dia 14 de janeiro
23 anos irá fazer.


Autor: Edvar marques de Freitas Filho
Idade - 14 anos
Turma: única
Série: 9º. Ano
Escola: João Evangelista Vasconcelos
Localidade: Cajueirinho I



Cruz era mata
Mata verde e de lagos azuis
Agora criei uma pergunta
Por que ela se chamou Cruz?
Um retirante da seca
Que por aqui ia passando
Um pobre homem de fora
Que acabou desmaiando.
Um lavrador que ia
O seu caminho seguido
Viu o Homem no chão
E ele não estava dormindo.
O retirante já estava morto
E dele o homem teve piedade
O enterrou e fincou essa Cruz
Com um ato de solidariedade.
Da história do falecido
Todo mundo queria falar
Aquele lugar ficou conhecido
Por ali as pessoas começaram a andar.
O nome de Cruz ficou conhecido
Aquele lugar começou a crescer
As pessoas passavam por lá
Todo mundo queria conhecer.
Hoje tem 23 anos
E não para de se desenvolver
Tem suas culturas e suas artes
Essa linda praia para o lazer.
Cruz é uma linda cidade
Com verdade quero dizer
Tenho orgulho deste lugar
Um lindo lugar de se viver.

Aluno: José Daniel da Silveira
Série: 8º. Ano
Professor: Elaine Fernandes
Escola: EEF. Filomeno Freitas Vasconcelos



Sobre Cruz eu vou falar
Sobre Cruz eu vou dizer
Que é um bom lugar
De morar e se viver
Cruz com sua riqueza
Tem história, cultura e arte.
Marcada por sua beleza
É destaque em toda parte
Artesanato em Cruz tem
Coisas lindas de se ver
Pinturas têm também
Pra admirar e aprender
A cultura é uma maneira
De estimular a sociedade
Quadrilhas também ensinam
Costumes de qualidade
A historia que vos conto
É por demais importante
Informa a toda povo
Com fatos interessantes
Não sei se fiz poesia
Nada mais tenho a dizer
Repitam todos comigo
Cruz é um bom lugar de se viver.


Aluno: Buama Pinheiro de Farias
Série: 9º. Ano
Professor: Maria Rosemeire V. Costa
Escola: EEF. Macário Jose de Farias.



Ao chegar em Cruz
Muitas coisas você pode apreciar
Pois Cruz tem maravilhas
Que se encontra no Ceará.
Cruz é um município
Que conseguiu muitas vitórias
Muitos obstáculos enfrentaram
E hoje tem uma linda historia.
Cruz antes pertencia Acaraú
Mas com alguns tempos melhorou
Mesmo com pessoas ingrata
Cruz um dia município se tornou.
Antes Cruz era diferente
Mais cada vez está mudando
Cruz não pertence mais Acaraú
Por ter pessoas sempre ajudando.
Padre Valdery
Muito está nos ajudando
Com seus projetos
Cruz está melhorando.
Nosso município tem pessoas simples
Que trabalha fazendo sua varandinha
É um tipo de artesanato que fazem
Para não faltar à farinha.
Cruz é um lugar
Bom de se viver
Isso eu lhe garanto
Passe aqui que você vai conhecer.
Agradeço a todos
Que prestaram atenção
Vou terminar com um aviso
Leia muito, por que ler.
É o começo de uma educação.


Aluno: Maria Mariinha do Nascimento
Série: 8°Ano
Professor: Maria Josineuda dos Santos
Escola: EEF.Raimundo Luiz da Silveira - Córrego da Poeira.


Cruz, 23 anos de historia, cultura e lazer.
Cruz, está bela terra
Para mim é especial
Que Deus me deu de presente
Por minha terra natal
Por ela tenho atração
E todo meu pessoal
Minha cidade querida
É um destinto lugar
Que já foi intitulada
Um lugar bom de morar
Mas para isto houve luta
E uma forte desputa
Para se emocionar.
Nosso povo tem cultura
Suas crendices e brincadeiras
Dentre festas juninas
Milho assado na fogueira
E pelo mês de agosto
O povo demostra gosto
Ao grupo de capoeira.
Cruz, está de parabéns
Por ter um grande prefeito
Já no 1° mandato
Pelo o povo foi eleito
Fez uma grande prefeitura
Sempre apoiou a cultura
De novo ganhou o pleito.
O município de Cruz
Tem Jonas como prefeito
Com uma grande maioria
Pelo povo foi eleito
Trabalhou como ninguém
Faz o trabalho bem feito.
Com suas obras faraônicas
Da cidade é anfitrião
Prefeitura e vila olímpica
Destaques na região
E o povo fica feliz
Aplaude João Muniz
O prefeito do povão.
Quero parabenizar
O trabalho do Evaldo
Incentivando a cultura
Pois Manoel tem falado
Ele ainda é muito moço
Mas tem mostrado esforço
E meu trabalho apoiado.
Assim concluo minhas estrofes
Que fiz de forma madura
Expus o meu pensamento
Pra povo da prefeitura
Competi para vencer
Se eu ganhar irei ler
Para outras criaturas.


Autoria: Maria Dalila Nascimento
Série: 9° Ano
Turma: única
Idade: 16 anos
Professor: Denes Walter de Sousa
Escola: EEF.Maria Filomena S.
Localidade: Cajueirinho



Historia de Cruz
Cruz é um lugar feliz
Que proclama seu valor
Lá habita Jonas Muniz
Que governa com amor.
Jonas como prefeito
E com sua dedicação
Governa com respeito
Oferecendo educação.
Bom lugar de se viver
E com muita tranqüilidade
Com áreas de lazer
E com sua qualidade.
Dizem que morreu
Um retirante de fome
Cruz, então teve sua origem.
Fracas a esse homem.
Na área da educação
Professores de qualidade
Ensinam a população
Com muita responsabilidade.
No município de Cruz
Tem muitas localidades
Tendo Jonas como prefeito
É só felicidade.
Merecemos destacar
Em Jeri a pedra furada
E a praia de Preá
Que é muito visitada.
Cruz está completando
23 anos de historia
E hoje está comemorando
Tudo isso com vitória.


Autoria: Maria Matilde do Nascimento
Série: 9°Ano
Turma: única
Idade: 15 anos
Professor: Maria Isinete Ferreira
Escola: EEF.João Evangelista da Cruz
Localidade: Paraguai



Cruz, 23 anos de historia, cultura e arte.
Cruz antes já existia
Com sua população
Mas depois do sim do povo
Ganhou nova posição.
A emancipação de Cruz
Deixou Marco na historia
São 23 anos vividos
Gravados em nossa memória.
14 de Janeiro é a data
Dessa festa popular
É uma emoção que dura
E jamais se apagará.
A cada ano que passa
Se observa a evolução
Fincando sempre em destaque
Saúde e educação.
O governo municipal
Vem cumprindo com o que diz
Foi o primeiro e atualmente
O cidadão Jonas Muniz.
Criou-se as Secretarias
De saúde e Educação
Exercendo um trabalho em prol
Da nossa população.
A Ação Social desenvolve
Um papel fundamental
Ajudando os mais carentes
De uma forma geral.
É uma cidade pequena
Mas parece ser eterna
Acolhe seus visitantes
Em sua praça moderna.
Seus aspectos naturais
Tem algo de admirar
Serrote, lagoa e açude
Faz o turista pensar.
E para esquecer a rotina
Do dia-a-dia que há
Existe o ponto turístico
Que é a praia do Preá.
A religião católica
É a fé que une a gente
E o pároco Valdery da Rocha
Levando o rebanho em frente.
O nosso folclore é visto
Como uma estrela que brilha
Tem reisado e cantoria
No mês de junho, a quadrilha.
O povo cruzence tem arte
Do mais jovem ao ancião
Tece, borda e faz crochê
É rico o nosso artesão.
A educação ambiental
Aos poucos vai se espalhando
Percorrendo o município
E o povo conscientizado.
E para o progresso geral
Cruz é muito conquistado
Pois com o selo unicef
É município aprovado.
Historia, cultura e arte
É coisa que tem sentido
Cruz significa mais (+)
Um município querido.


Aluno: Marcos Fonteles da Silveira
Série: 9°Ano
Idade: 15 anos
Professor: Maria Angelúcia Vasconcelos
Escola: EEF. Artidouro Mendes Sousa
Localidade: Cedro



Cruz, 23 anos de historia, cultura e arte.
Quando lembro da historia
Desse povo batalhador
Não me sai da memória
A grande seca que passou.
Foi há muito tempo atrás
Que tudo aconteceu
Uma vitima da fome
Nesta localidade morreu.
Mas o seu primeiro nome
Foi Lagoa do Escondido
Pois quem tentasse achar
Logo ficava perdido.
E foi assim que Cruz nasceu
E também se desenvolveu
A cada dia ganhando fama
Se tornou a cidade que o povo ama.
Hoje a nossa cultura
Ainda é preservada
Há muitas quadrilhas
Desfiles e passeatas.
Na festa de São Francisco
O povo todo se alegra
Alguns vão pedir a benção
E outros pagar promessa.
E em 14 de Janeiro
É a data mais importante
Pois a emancipação
Nos trouxe um sorriso brilhante.
Sem falar do artesanato
Desse povo criativo
A cada dia ganha espaço
E se torna mais vivo.
Também há cursos de pintura
Jovens e adultos fazem parte
Eles se tornam artistas
E resgatam nessa arte.
Cruz ganhou o selo UNICEF
Por sua dedicação
Aos alunos do município
Que receberam boa educação.
Durante 23 anos
Cruz lutou pra se destacar
Entre as cidades vizinhas
Do estado do Ceará.
E hoje o povo cruzence
Está muito orgulhoso
Pois Cruz conseguiu
Chegar até o topo.


Aluno: Mateus Daniel Góis
Série: 8° Ano B
Professor de Produção Textual: Orlane Muniz Ribeiro
Escola: Centro de Educação Básica Maria Pereira Brandão



O que lhe digo é verdade pode acreditar
Peço alguns minutos de atenção para falar
Tenho certeza que vão gostar
Veja o meu município, vamos nos aprofundar.
O Tamarineiro é a árvore mais antiga do lugar
E por ser antiga querem derrubar
Mais a verdade é que ele é uma cultura que temos que preservar.
A praia do Preá é uma das mais conhecidas da região
Localizada na Vila Preá tem 20 quilômetros de extensão
É uma praia que se você vê-la vai gostar
Sem falar dos atrativos de comida para você se deliciar
E a paisagem linda ao chegar no Mar.
Pedra da sereia localizada no litoral
Possui uma lenda que existe uma sereia no local
Atrai todos que tomam banho em sua piscina natural
E aí o que acha nos visitar?
Mais cuidado para não acabar no fundo do mar!
Lagoa Azul localizada no Distrito de Caiçara
Possui águas muito límpidas como as da
Lagoa da Jijoca de Jericoacoara
E atrai turistas oriundas das mais variadas partes do mundo.
Atraídos por sua beleza, sem igual com certeza
Da qual agradecemos a mãe natureza.
Lagoa da Cruz deu origem ao nome da nossa cidade
Ou Lagoa do escondido devido aos viajantes não vê-la
Por causa da vegetação
Que a escondia literalmente da região.
Situado no Trevo da entrada de Cruz que liga Acaraú.
Está localizado o Farol Tur.
Não deixe de se informar
Também há na estrada Monteiros-Préa.
Esse foi bem criativo
Estou falando do Centro Administrativo
Apresentado em 1996 pelo prefeito atual
Funciona Câmara de vereador, Palácio Municipal
Auditório e almoxarifado central.
Foi inaugurada em 1884 a Igreja matriz
Que tem como padroeiro São Francisco de Assis
Atualmente a Igreja foi reformada
Deixamos a população encantada.
Monumento São Francisco de Assis
Construído em 1990 pelo Prefeito Antônio Raimundo
Próximo a Igreja Matriz
Localizada no Trevo Num Gramado de plantas ornamentais
Que embelezam a entrada do município ainda mais.
Vila Olímpica agora está sendo construída
Ainda é um pouco desconhecida
Próximo aos conjuntos São Miguel está localizada
E logo vai ser inaugurada.
Como o meu é ótimo, percebeu?
E agora você entendeu?
Lembra-se você pode nos visitar
Pode até aqui morar
O que não pode é deixar de apreciar.


Aluna: Maria Tânia Rodrigues
Série: 9º. Ano B
Professora: Maria de Fátima Nascimento
Idade: 15 Anos
Escola: CEB. Paulo Freire



Vou falar com muito orgulho
De um município de glória
Que através da sua riqueza
E essa sua grande beleza
Eleva teu conceito na história.
Esse belo município
Que é chamado de Cruz
Vai ficar em minha memória
Esse município de glória
Que a esse povo seduz.
Esse nome foi criado
Por um fato acontecido
Por uma Cruz fincada
Por uma pessoa inconformada
De um retirante que tinha morrido.
Falam também de outro motivo
Que teria acontecido
De um homem assassinado
Pelo sogro foi massacrado
E assim teria morrido.
Dia 14 de Janeiro
É uma data especial
Dia do aniversário de Cruz
Esse município que ao povo seduz
Um município legal.
Durante os 23 anos
Um hino para o município foi criado
Foi pedido do prefeito
Todos nós temos o direito
De o hino ser bem lembrado.
Esse belo município
É um exemplo de verdade
Como tema principal
A beleza ambiental
Com grande diversidade.
A prefeitura de Cruz
Pensou na sociedade
Depois da emancipação de Cruz
Agradecemos a Jesus
Por a cidade não passar necessidade.
A nossa educação
Está em primeiro lugar
Muitas escolas foram criadas
Por ninguém ignoradas
Com transporte escolar.
Nessa área de saúde
Também quero lhe informar
Em todas as comunidades
Tem atendimento de qualidade
Com bons médicos para lhe consultar.
A prefeitura de Cruz
Várias ações realizou
Isso certeza eu tenho
Foi grande o desempenho
E foi o prefeito quem mandou.
Agora vou encerrar
Falando da Igreja muito bela
E quando eu penso nela
Fico muito mais feliz.


Aluno: Antônio Bebeto Muniz
Idade: 13 Anos
Turma: Única
Série: 9º. Ano
Professor: Mainardo José da Silveira
Escola: EEF Luís Albano da Silveira



Agora neste momento
Com orgulho quero falar
Sobre a cidade de Cruz
Que em nós, tem seu lugar
E os seus pontos turísticos
Que são bonitos pra danar.
Cruz é lugar
Muito bom de se morar
Com cidadãos cruzenses
Que tem muito que falar
Sobre esta cidade maravilhosa
Que a todos pode ajudar.
Um lugar de rara beleza
Como ninguém viu igual
Como a festa de São José
Que é muito especial
Pois atraem os turistas
Para ser muito mais legal.
Vou terminar por aqui
A minha participação
Espero que tenham aprendido
E levem em consideração,
Por que também sou cruzense
Como qualquer cidadão.


Aluna: Raquel Maiane de Sousa Lima
Idade: 13 Anos
Série: 8º. Ano
Professora: Maria Valdirene de Menezes
Escola: EEF. Leopoldo Manoel de Medeiros



Vou começar os meus versos
Com muita categoria
Falando sobre a Cruz
Cidade de maravilha
Um litoral sossegado
Que tem muita harmonia.
Cruz é a nossa cidade
Um bom lugar de se viver
O prefeito ajudando
Fazendo ela crescer
E cada dia mais e mais
Faz o Preá aprender.
A Cruz já interou ano
Com muita fé e união
Fazendo cultura e arte
Para dar educação
Por isso que ela merece
O amor no coração.
A Cruz esta aplaudida
Por essa data legal
Contemplou 23 anos
Lutou até o final
Por isso que eu nunca esqueço
Desse ano especial.
O que eu tenho a fazer
Já fiz com paz e amor
Que nunca se entregou
E merece esse carinho
Que todo mundo deixou.


Aluno: Natanael de Sousa Lima
Série: 7º. Ano
Idade: 11 anos
Professora: Maria Valdirene de Menezes
Localidade: Preá
Escola: EEF. Leopoldo Manoel de Medeiros



Cruz é um belo município
Com muita história pra contar
Foi uma luta difícil
Mas Cruz conseguiu se emancipar.
Faz vinte e três obras
Que conseguimos a emancipação
Cruz está evoluindo
E evolui cada vez mais a educação.
Agora temos muitas belezas
Para o turista visitar
Tem balneários, Lagoas
E a bela paria do Preá.
Também temos muita cultura
Que nenhum cruzense deve esquecer
Por isso Cruz é considerada
Um bom lugar para viver.
O artesanato é bem feito
É uma obra de arte
Você não precisa procurar muito
Encontra em quase toda parte.
Se vier conhecer nosso município
Você vai achar legal
Pode até se hospedar
No hotel municipal.


Aluno: Edcarlos Edvando Silva
Série: 9º. Ano
Escola: EEF. Valdemar Paulo Ribeiro



Vinte três anos faz Cruz
É uma data especial
História, cultura e arte
Foi a meta principal.
Cruz é um belo município
É muito bom de se morar
Vivemos da agricultura
E de paz familiar.
A família de hoje
Vive da agricultura
Os homens trabalham na roça
E as mulheres no crochê e na costura.
Jonas Muniz é o prefeito
Que lidera o lugar
Junto com os demais
Estão a lhe ajudar.
Construção são feitas
Em prol da cidadania
Que no futuro esperam
Por uma melhor estadia.
Em nosso município
Estamos com uma construção
Que é a Vila Olímpica
Que terá muita animação.
Cruz tem pontos turísticos
Conhecidos na região
Os quais são contemplados
Por toda população.
Falando de pontos turísticos
Um deles é a Igreja matriz
Que é no Centro de Cruz
Que o Padroeiro é São Francisco de Assis.
Todos nós somos felizes
Por tamanha qualidade
Dos direito e deveres
Dando-nos a liberdade.
Você que não conhece
Lhe convido a conhecer
A minha cidade de Cruz
Um bom lugar de se viver.


Aluna; Camila Sales, 13 anos
Turma: única
Série; 8º. Ano
Professora: Maria Josineuda Vasconcelos
Escola: EEF. Francisco das Chagas e Silveira




A conhecida quadrilha
Também chamada arraial
É uma dança portuguesa
Bastante tradicional
E no município de Cruz
É uma riqueza cultura.
Na escola São Francisco
Desde os anos oitenta
É mostrada a beleza
Que esta arte representa
E o número de adeptos
Não diminui só aumenta.
Ocorre também o evento
Na escola estadual
Sendo bem participado
Na rede municipal
Isto é que mais atrai
A população em geral.
Uma tradição pagã
È o famoso carnaval
Que apesar de bagunçado
Torna-se muito natural
Mais essa manisfestação
Está longe de ser social.
Aqui também conhecemos
Muitas artes manuais
Como varanda de parede
O crochê e outras mais
E uma grande variedade
A arte de Cruz é demais.
O município tem tradição
Em eventos especializados
Com noites culturais
Quadrilhas e até reisados.
Tem o Posto de Saúde
E também o hospital
Que se ali não der jeito
Encaminhar pra Sobral.
Tem a Biblioteca Pública
E a Ilha Digital
Pra fazer suas pesquisas
Tornando-se essencial.
No município de Cruz
Tem muitos pontos de lazer
E é isso que o torna
Um bom lugar de se viver.
Cruz tem uma cultura
Bastante desenvolvida
Tem banda municipal
Pra alegrar nossas vidas.


Aluno: Henrique Magno F. Nascimento
Série: 8º. Ano
Prof: Maria Lucilene Silveira
Escola: EEF. Filomena Martins dos Santos



O município de cruz
Eu falo de coração
Pois está muito avançado
Em termos de Educação
Há muita diversidade
Nos seus pontos turísticos
Vem gente de toda cidade.
Quem mora nesse município
Sabe o que é certo ou não
Quem pensa em sair dele
Sabe o quanto é quente esse chão
De boné ou chapéu
Sem coragem de olhar pro céu
Se imaginando no sertão.
Como se fosse um tornado
Este vento quente da peste
Faz a gente procurar sombra
Desse escondido nordeste
No vendaval do meio-dia
Como no sertão agreste.
Cruz tem histórias ruins
Mas também tem arte
No nosso dia-a-dia
Vemos, que o estudo faz parte
Aqui você não se estraga
Pra mostrar sua arte.
Eu aqui vou terminando
A todos quero deixar
Uma lição para se guardar
Que, Cruz é um lugar muito
Bom para se morar.


Autor: José Aristides Vasconcelos
Idade: 15 anos
Série: 8º. Ano
Professor: Amélia Maria Vasconcelos
Escola: EEF. Joaquim José Monteiro



Dia 14 de Janeiro
Cruz faz 23 anos de emancipação
È uma data importante
Que merece comemoração.
A esse município belo
Com poesia vou homenagear
Por sua rica cultura
Que devemos respeitar.
Ele tem suas qualidades
Saúde, comércio e lazer
Tem uma infra-estrutura
Que não se pode esquecer.
Há também pontos turísticos
Como rios, praias e lagoas
E isso garante sobrevivência
Para as humildes pessoas.
Cruz tem suas prioridades
E um povo hospitaleiro
Recebe qualquer pessoa
Vinda até do estrangeiro.
Cruz é o lugar
Onde se pode viver
E eu vou sempre falar
Eu sou cruzense até morrer.

Aluna: Kelle daiane da Rocha
Ano:8º. Ano
Professora: Maria Eliane de Sousa
Escola: EEF. Bernardino José Vasconcelos

II CONCURSO DE POESIAS DA SEMANA DE EMANCIPAÇÃO 2008 - Nível II

II CONCURSO DE POESIAS DA SEMANA DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA
TEMA: “CRUZ, 23 ANOS DE HISTÓRIA, CULTURA E ARTE”.
NÍVEL II - 6º. E 7º ANO

Descrevo minha cidade
Que tem por nome Cruz
Através de sua história
Nos mostra o que produz.
Aqui tudo começou
Desde nossos ancestrais
Construíram nossa cidade
Que cresce mais e mais.
O Farol-tur construído
Com muita dedicação
Ajudou as bordadeiras
E varandeiras da região.
Ginásio coberto tem
Pra o esporte incentivar
Tem lazer, praia bonita
Você pode apreciar.
O artista faz seu espetáculo
O pintor mostra sua cor
E assim no dia-a-dia
Descobrimos seu valor.
Cruz merece destaque
Por tudo que já conquistou
Quem um dia saiu dela
Com certeza já voltou.
Parabéns a esta cidade
Cruz, minha linda princesa
São 23 anos de história
Cultura, arte e riqueza.

EEF. Macário José de Farias
Aluna: Nathália Farias Vasconcelos - 7º. Ano
Professora: Leiliane Regiane Farias


De povoado a município,
Independente se tornou
Com luta e perseverança,
Uma linda cidade ficou.
Aqui tem de tudo
Casa de arte da terra,
Concurso anual de cartazes,
Criatividade, aqui não se encerra.
Com o cultivo do caju,
Da mandioca e do feijão,
Tendo-se farinha e goma,
Pra nossa sustentação.
Nossa cultura é bem forte,
Cada um sabe fazer,
O bordado e a renda,
A pintura ou o crochê.
Cada um é mais bonito,
É muito bom apreciar,
E se você aqui vier,
Com certeza vai gostar.
Festival de cultura nós temos,
Com muita beleza a trazer,
Quadrilhas que nos alegra,
O esporte está em nosso lazer.
Quadras esportivas nas escolas,
É preciso ver para crê,
Promoção de campeonatos,
Se não acredita venha ver.
Pontos turísticos nem se fala,
Nem dar para contar,
Cada um mais é bonito,
Você precisa visitar.
Cruz tem muita riqueza,
Cultura, educação e lazer,
Um povo trabalhador,
Que faz a arte acontecer.
O município de Cruz,
É uma terra abençoada,
De um povo bem sucedido,
Que segue sua estrada.
O aniversário de Cruz,
Está sempre na memória,
Estamos comemorando,
23 anos de história.

Autor: Antônio Sérgio Marques
Série: 7º Ano - 12 anos
Prof: Maria Edileuza da Silveira
Escola: João Evangelista Vasconcelos
Cajueirinho I


Cruz, uma bela cidade
Com uma história interessante
Pois seu nome cresceu
Através de um homem que apareceu.
Um viajante por essas bandas
Andava com muito frio
E sem forças para continuar
Não resistindo e caiu.
Um homem ia passando
Ao ver o outro observou
E não pensou em outra coisa
O homem morto enterrou.
E assim começa a nossa história
Há muitos anos atrás
A cidade vem se desenvolvendo
Crescendo cada vez mais.
Aqui o artesanato é feito à mão
Porque os cruzenses têm muita inspiração
Da criatividade a ação
Uns se dedicam com muita atenção.
Trazem várias recordações
Aquelas velhas canções
Eu já ouvi gente falar
De músicos que fizeram pessoas chorar.
Cruz completa 23 anos de história, cultura e arte
Porque cada morador faz a sua parte
14 de janeiro é dia de comemoração
É aniversário da cidade com alegria no coração.

Aluno: Alessandro Alisson Vasconcelos
Série:6º Ano
Prof: Tereza Cristina Maranhão Farias


Atenção meus amigos
Pois de Cruz vou falar
Incluindo história, cultura e arte
Para todos que estão a escutar.
Cruz têm uma população
De vinte e quatro mil habitantes
Seu clima é muito agradável
Que atrai os visitantes.
No dia quatorze de Janeiro
De mil novecentos e oitenta e cinco
A nossa cidade
Se tornou município.
O primeiro prefeito
Foi Sr. Jonas Muniz
Que governou por quatro anos
Deixando o povo feliz.
Os outros também foram
Bons governantes
Construíram muitas obras
Que fizeram elegantes.
Algumas dessas obras
Servem como ponto turístico
Monumentos Francisco de Assis
E centro Administrativo.
Também tem o hotel municipal
Para todos os visitantes
Fica na entrada do município
E é um local aconchegante.
Sem falar da Biblioteca Pública
Que é uma Instituição Cultural
Sem fins lucrativos
Aberta ao público de um modo geral.
Falando dos pontos turísticos
Apresento o FAROL TUR
Localizado no trevo da entrada
Que liga Cruz ao Acaraú.
Ainda tem a lagoa da Cruz
Que deu origem a comunidade
Considerada Lagoa do Escondido
Pois não conseguiam avistá-la com facilidade.
O nosso município tem
Belos produtos artesanais
Que chamam a atenção das pessoas
Como elas não têm iguais.
Já são vinte e três anos
De emancipação
Beneficiando
Toda a população.
Estamos parabenizando
O povo de Cruz
Por tudo que construíram
Com a presença de Jesus.

Aluna: Gércia Aline Vasconcelos - 12 anos
Série: 7º. Ano
EEF. Raimundo Luiz da Silveira
Córrego da Poeira


Em Janeiro se comemora
23 anos de emancipação
É uma grande alegria
Para toda população.
Sabemos que nesse lugar
É muito bom de se viver
E a cada dia vai melhorando
Seus pontos de lazer.
Durante todos esses anos
O povo vem a lutar
Para a cidade de Cruz
Cada dia melhorar.
Tem um grupo de professores
Que são muito diferentes
Passando por vários cursos
Para poder seguir em frente.
Não temos do que reclamar
Pois muito já melhorou
Antes, muita gente morria
Por que não havia doutor.
Eu estou aqui pra relatar
Com carinho e muito amor
Sobre o nome da cidade
Que há 23 anos “Cruz” conquistou.
Pela lei nº. 11.02
O município foi criado
No dia 14 de Janeiro de 1985
Pelos vereadores foi aprovado.
Diz Nicodemos Araújo
Que o nome de Cruz recebeu
Devido a um retirante
Que de fome morreu
Aqui vou finalizando
Com orgulho e muito amor
Jonas Muniz é o prefeito
Que há 23 anos lutou.

Aluna: Francisca Daiane Cruz
Idade: 169 anos
Série: 6º Ano
Prof: Terezinha José Vasconcelos
Localidade: Lagoa Velha


Fazendo esta poesia
De nada estou esquecendo
Falando dessa cidade
Que muito está crescendo
História, cultura e arte
Que todos estão fazendo.
Nos versos vou te dizer
Toda história da Cruz
Essa cidade muito boa
Foi Deus que acendeu uma luz
Os limites São Jijoca
Acaraú e Bela Cruz.
No interior do município
Tem um bonito serrote
Que é um ponto turístico
Quem vai lá tem sorte
Mais se descer de um pulo
O caminho é a morte.
Lá bem perto do serrote
Tem o açude da prata
É um açude bonito
Quem vai lá fica idolatra
De ver tantas belezas
Sem sujeiras, sem nada.
Dia 14 de Janeiro
Do ano de 2008
É mais um ano de idade
Ele é muito bonito
E tem vista em nossa cidade.
Tem uma bonita praça
É a praça dos Três Poderes
Onde todos os funcionários
Cumprem com seus deveres
Legislativo, Judiciário e Executivo
Esses estão por conta deles.
Saúde com qualidade
Pra sua população
O povo está satisfeito
Com essa administração
É uma cidade linda
E eu a amo de coração.
Vinte e três anos de história
Trabalho com competência
Nossa cidade cuidada
Que muito se esforçaram
Para atender sua gente.
A casa do artesanato
É um bonito lugar
Na entrada da cidade
Pra você ir visitar
Exponha o seu trabalho
Que o turista quer comprar.
Obrigado ao prefeito
Pelas obras de estrutura
No centro administrativo
Há uma bela prefeitura
Agora a Vila Olímpica
Agradando as criaturas.
Em sua administração
É obra pra todo lado
Dessa cidade bela
Ele bem tem cuidado
Por isso é pelo povo
Muito bem recompensado.

Autor: Emanuel Aldemir da Silveira
Idade: 10 anos
Série: 6º. Ano
Prof: Sílvio Santos Araújo
Escola: EEF Raimunda Elvira Brandão


Localizada no Nordeste
No estado do ceará
Cruz agrada todo mundo
E a quem vem visitar.
Teve o início do nome de Cruz
Pois lá tinha Cruz fincada no chão
Pois morrera um homem na seca
No Norte do Sertão.
Também teve outro motivo
Foi uma morte dolorosa
Um homem foi assassinado pelo sogro
Por questões amorosas.
Os construtores da capela
Dali do lugarejo
Procuravam um devoto
Pra dali ser o padroeiro.
Então encontraram
Um devoto fervoroso
Francisco Bernardino de Albuquerque
Um homem corajoso.
São Francisco da Cruz
Foi o nome do povoado
Mais foi conhecido como Cruz
E até assim é chamado.
No dia 14 de janeiro
De 1985
Cruz separou-se de Acaraú
E se tornou município.
A Cultura daqui de Cruz
Muita gente já ouviu falar
É praticada em várias comunidades
E principalmente no Preá.
Preservação é cultura
Também encontrada aqui
O artesanato é arte
Que devemos construir.
A praia do Preá
Um dos atrativos de Cruz
Temos de preservar
Pois todo mundo ela conduz.
O Reisado é uma cultura
Muita gente se cansa de ver
Pois ela é muito querida.
A dança também é arte
Conhecida por todos
Praticado em vários cantos
E principalmente em nosso povo.
Terminamos os meus versos
Uma opinião digo para vocês
Temos de se reunir
Para ver a Cruz crescer.

Autor: Klinsman Lopes Romão
Idade: 11 anos
Série: 6º Ano
Professor: Francisco das Chagas Vasconcelos
Escola: EEF. Joaquim José Monteiro

O município de Cruz
Terra igual não há,
Entre suas belezas raras
Podemos tão bem destacar,
Seu ponto turístico forte
A bela praia do Preá.
Nesta cidade tão bela
Temos a igreja Matriz
Onde sua população
Se sente muito feliz
Temos como prefeito
O Sr. Jonas Muniz.
Outros pontos turísticos
Onde não há igual
O belo pé de tamarineiro
E o prédio paroquial
Não podemos esquecer
O hotel municipal.
Este nosso município
É terra de grande luz,
Terra abençoada
Por nosso Senhor Jesus.

Aluno: Myrian Kelly B. Albuquerque
Série: 7º. Ano
Prof: Maria Isenete Ferreira
Escola: EEF. João Evangelista da Cruz

Cruz uma conquista de emoção
Que venceu o plebiscito
Através de uma votação
Conseguindo a independência de sua população.
Minha, querida cidade
Onde o povo é feliz
Educada sociedade
Que corta o mal na raiz.
A festa do município
Que o nosso povo festeja
Já é bem participada
Parece festa de igreja.
Contadores de viola
Talento de gente esperta
Tristeza se controla
E a alegria se desperta.
A arte cruzense
Dom de nossos artistas
Obras lindas e excelentes
Que conquistam os turistas.
A casa de artesanato
Feita pela prefeitura
Para os nossos habitantes
Venderem suas esculturas.
Cruz a cidade de el-dourado
Que tem como seu padroeiro
São Francisco das Chagas
O nosso Santo adorado.
A minha bela cidade
Lugar que planta o amor
Aqui reina uma paz
E o povo tem humor.
Cruz, 23 Anos
De história, cultura e Arte
Cidade que o povo ama
De sua história faz parte.

Aluno: Francisca Samara Lopes / Denes Walter de Sousa
Série: 7º. Ano
Idade: 14 anos
Escola: EEF. Maria Filomena Sousa

Cruz tem um grande
Espaço territorial
Mais não é só por isso
Que ela é especial.
Cruz é para mim
Um lugar com formosura
Nela temos a arte
E também a cultura.
Cruz tem vários pontos turísticos
Como a praia do preá
Que esbanja beleza
A todos que vão visitar.
Cruz tem como economia
A nobre agricultura
E espalhamos para o povo
O fruto do nosso cultivo.
Cruz até patrimônio
Histórico ela já tem
Um pé de tamarineiro
Que atrai curioso também.
Cruz tem vários poetas
Zeca Muniz, Antônio Pedro e seu José Fabião
Eles brincam com poesias
Como se fossem piões.
Cruz por seus habitantes
Ela é muito amada
E pelos seus visitantes
Bastante elogiada.
Agradeço a Deus
Em primeiro lugar
Por ter dado essa cidade
Para eu morar.

Aluna: Renata Kelly de Freitas
Série: 7º. Ano B
Prof: Maria Aurilene Sousa


A cidade de Cruz
Faz 23 anos de história
Todos nós comemoramos
Com muita honra e glória
Até o selo Unicef
Nós ganhamos sem demorar.
Cruz é o meu município
É dele que eu vou falar
É famoso com sua arte
Que temos nesse lugar
Aqui temos belas praias
A maior é a do Preá
Sua Cultura sempre encanta
Muitos turistas que passam lá.
A cidade é muito boa
Em tudo que existe nela
Pois é rica em cultura
Não tem nada ruim nela
Nosso povo é religioso
Gostam muito de rezar
Somos devotos de São Francisco
O padroeiro desse lugar.
As festas dos padroeiros
È sempre bem respeitada
Pois até em seu nome
A cidade é abençoada
Pois o nome de Cruz
Esta na imagem sagrada.
O carnaval do município
É gostoso de brincar
Pois o prefeito toma cuidado
Para não poder faltar
Muitas bandas de Forró
Em quase todo lugar.
O prefeito organiza a festa
Com muita antecedência
Todo mundo brinca junto
E não temos violência
Porque na cidade de Cruz
Todos nós temos consciência.
Nosso lugar fica tão próximo
Da linda Jericoacoara
Temos também um belo distrito
Que é chamado de Caiçara.

Aluno: Lucas Júnior Costa Pires
Série: 7º. Ano B
Professor: Maria Jeane Silveira Nascimento.
Escola: EEF João de Paulo Magalhães


Cruz, 23 anos
De história, Cultura e Arte
Vou tentar falar um pouco
Da cidade que faço parte
Mas não sei se vou agradar
As pessoas que vão escutar.
A maior tranqüilidade
Cruz alfabetizado
Os idosos estão na escola
Estudando animados
Está muito diferente
Daquele tempo passando.
Nossa cidade é sagrada
Porque Deus nela colocou a mão
Está em primeiro lugar
Na área da educação
Só se vê o comentário
Da praia até o sertão.
Nossa cidade de Cruz
Está crescendo todo dia
Pois tem até Vila Olímpica
Pra dá muita alegria
A visitantes e cruzenses
Que visitarem um dia.
No Ceará em 2007
Cruz foi à primeira cidade
A ganhar uma brinquedoteca
Para crianças brincarem à vontade
De jogos, instrumentos e bonecas
E até pessoas da terceira idade.
Cruz em 2008
23 anos de idade
Dia 14 de janeiro
Prefeito Jonas Muniz
Homem de grande capacidade.

Aluna: Francisca Amanda Muniz Ribeiro
Ano: 6º. Ano
Prof: Rejane Cláudia Vasconcelos Rocha


Começando minha poesia
Quero a você apresentar
Um pouco da nossa terra
Com sua arte popular
Retratos da nossa gente
Orgulho do nosso lugar.
Aqui o que não nos falta
É gente que tem talento
Em demonstrar o que sabe
Mais importando o momento
Realiza seus trabalhos
Contribuindo para o desenvolvimento.
Dos trabalhos manuais
Muito se pode falar
Pois é rica a diversidade
Do que se pode encontrar
Trabalhos bem caprichados
Que embelezam o nosso lugar.
Nossa arte é incentivada
E posta em exposição
Para isso existe o farol Tur
Ponto turístico da nossa região
Espaço onde o nome artesanato
Destaca seu artesão.
Dos trabalhos ali expostos
Merecem a nossa atenção
Artigos de palha, barro e cipó
Todos feitos com muita dedicação
Mostrando que o nosso povo
Trabalha com convicção.
Dependendo da comunidade
Eu também posso dizer
Pois cada uma tem seu jeito
Seu estilo de viver
Apresentando através do tempo
O que seu povo sabe fazer.
Chamo a sua atenção
Para outra coisa importante
Fala do que aqui se planta
Coisa bem interessante
Trabalho suado e pesado
Também muito fadigante
Com fé dá tudo certo
Pois Deus é quem faz vencer.
Entre o que se produz aqui
Destaco o milho e o feijão
Tem também a mandioca
Que é grande a plantação
E se o inverno for bom
Dar milho antes do dia de São João.
É assim a nossa gente
Faz porque sabe fazer
Mostra aquilo que sabe
E não tem muito a dizer
Pois encontra na sua arte e cultura
O seu jeito bom de viver.

Aluna: Francisca Josiane dos Santos
Série: 6º. Ano A
Idade: 10 anos
Professora: Maria Eleni Vasconcelos
Escola: CEB Paulo Freire

Agora vou falar
Forçando minha memória
A Cruz completa 23 anos
De cultura, arte e história.
Durante esses anos
Cruz fez o que podia
Construindo casa em conjunto
Dando ao povo moradia.
A cidade de Cruz é bela
Já posso falar assim
A história dela tem vírgula
Mas, nunca poderá ter fim.
A prefeitura de Cruz
Oferece educação de qualidade
Na sua categoria de ensino
Esperamos prosperidade.
Eu quero que você saiba
Que Cruz está de parabéns
Ajudando a pobreza
Mas, é um direito que ela tem.
A Cruz mostra 23 anos
De história e ação
De muita prosperidade
E boa administração.
A Cruz tem muitas coisas interessantes
Para o povo conhecer
Por isso amigos turistas
Não esqueçam e venham ver.
Antigamente na Cruz
Era só um povoado
Depois se evolui
Hoje se vê tudo mudado.
Junto à prefeitura de Cruz
Tem assistência social
Principalmente porque
É o lugar mais ideal.
A prefeitura de Cruz
Desenvolve um bom trabalho
Para que as pessoas
Receba assim o seu quebra galho
Em Cruz vamos falar
De uma coisa interessante
Que são aqueles eventos
Cada um mais importante.
A prefeitura de Cruz
Colocou saúde a população
Como prioridade de governo
Pois quis trazer solução.
Agora meu amigo
Quero aqui terminar
Pois o nosso assunto
Acabou de encerrar.

Aluno: Francisca Verlãndia Vidal
Idade: 11 nos
Série: 6º. Ano
Prof: Maria Rita Silveira
EEF. Maria Rita Silveira