domingo, 6 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Redações Produzidas - 14ª. Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação - Projeto Memória
Aluna: Janaina Kelly Ramos - 8º Ano - 12 anos
EEF Filomena Martins dos Santos – Canema
João Cândido e a Luta pelos Direitos Humanos
Um dos personagens negros que merece destaque na Revolta da Chibata, que ocorreu no Rio Grande do Sul foi João Cândido. Esta revolta aconteceu no dia vinte dois de novembro de mil novecentos e dez, no final praticamente de mais um ano do inicio do governo Marechal Hermes da Fonseca, onde teve grande repercussão.
João Cândido nascido na Província do Rio Grande do Sul, filhos de escravos pobres, alistou-se na marinha através da recomendação do delegado da Capitania dos Portos em Porto Alegre. Em mil novecentos e oito, o mesmo partiu à Inglaterra para acompanhar o final da construção dos navios de guerra. Após dois anos, em vinte dois de novembro de mil novecentos e dez, comandou a chamada Revolta da Chibata.
Ainda no ano de mil novecentos e dez na marinha do Brasil era comum castigos corporais, onde os negros que ali estavam eram penalizados de forma desumanas e João Cândido comandou a revolta da Chibata abolindo tais castigo, sendo designado Almirante Negro por quatro dias. Os maltratos que ocorrerem na revolta tinham como objetivo punir os escravos com vinte cinco chibatadas. Estes maltratados ocorriam nos porões dos navios. O estopin da revolta foi quando o marinheiro Marcelino foi punido com duzentos cinqüentas chibatadas aos olhos de toda a população.
João Cândido foi considerado um herói, pois teve coragem de enfrentar a Capital Federal a fim de lutar contra os castigos aplicados aos marinheiros. E em mil novecentos e sessenta e nove aos oitenta e nove anos faleceu de câncer no Rio de Janeiro, sua história de luta infelizmente foi esquecido por muitos.
Apesar de tudo que aconteceu esse personagem da história deu uma grandiosa contribuição na luta pelos Direito Humanos, pois este se fez líder de uma revolução em prol da extinção dos castigos aplicados aos negros marinheiros. E, ao final foi considerado um herói entre seus companheiros e nós brasileiros que não assistimos de perto, mais que durante nossa vidas tivemos a oportunidade de conhecer sua história através dos livros temos que agradecer fazendo valer o respeito ao ser humano não importando a raça ou padrão econômico o qual estão inseridos.
E neste ano de dois mil e oito vale lembrar que estamos comemorando cinqüenta anos da Declaração dos Direitos Humanos e João Cândido faz-se referência por ter sido um herói que soube valorizar sua raça não medindo esforços para defendê-los das humilhações e sofrimento.
EEF Filomena Martins dos Santos – Canema
João Cândido e a Luta pelos Direitos Humanos
Um dos personagens negros que merece destaque na Revolta da Chibata, que ocorreu no Rio Grande do Sul foi João Cândido. Esta revolta aconteceu no dia vinte dois de novembro de mil novecentos e dez, no final praticamente de mais um ano do inicio do governo Marechal Hermes da Fonseca, onde teve grande repercussão.
João Cândido nascido na Província do Rio Grande do Sul, filhos de escravos pobres, alistou-se na marinha através da recomendação do delegado da Capitania dos Portos em Porto Alegre. Em mil novecentos e oito, o mesmo partiu à Inglaterra para acompanhar o final da construção dos navios de guerra. Após dois anos, em vinte dois de novembro de mil novecentos e dez, comandou a chamada Revolta da Chibata.
Ainda no ano de mil novecentos e dez na marinha do Brasil era comum castigos corporais, onde os negros que ali estavam eram penalizados de forma desumanas e João Cândido comandou a revolta da Chibata abolindo tais castigo, sendo designado Almirante Negro por quatro dias. Os maltratos que ocorrerem na revolta tinham como objetivo punir os escravos com vinte cinco chibatadas. Estes maltratados ocorriam nos porões dos navios. O estopin da revolta foi quando o marinheiro Marcelino foi punido com duzentos cinqüentas chibatadas aos olhos de toda a população.
João Cândido foi considerado um herói, pois teve coragem de enfrentar a Capital Federal a fim de lutar contra os castigos aplicados aos marinheiros. E em mil novecentos e sessenta e nove aos oitenta e nove anos faleceu de câncer no Rio de Janeiro, sua história de luta infelizmente foi esquecido por muitos.
Apesar de tudo que aconteceu esse personagem da história deu uma grandiosa contribuição na luta pelos Direito Humanos, pois este se fez líder de uma revolução em prol da extinção dos castigos aplicados aos negros marinheiros. E, ao final foi considerado um herói entre seus companheiros e nós brasileiros que não assistimos de perto, mais que durante nossa vidas tivemos a oportunidade de conhecer sua história através dos livros temos que agradecer fazendo valer o respeito ao ser humano não importando a raça ou padrão econômico o qual estão inseridos.
E neste ano de dois mil e oito vale lembrar que estamos comemorando cinqüenta anos da Declaração dos Direitos Humanos e João Cândido faz-se referência por ter sido um herói que soube valorizar sua raça não medindo esforços para defendê-los das humilhações e sofrimento.
Entrega dos Certificados do Curso
Edjane Magda e Primeira Dama
Maria Gorete
Sonia Vasconcelos
Maria Gorete
Sonia Vasconcelos
Zeli Nascimento
Maria Juberlandia Farias
No dia 30 de junho de 2008, aconteceu um movimento cultural com a seguinte programação:
- Apresentação dos Corais das Escolas: Pastorinho de Jesus - Belém; Coral de Lagoa Salgada; Coral Sopro de Esperança de Tucuns, Coral Fermata – da Escola Nova; Anjos de Deus - Canema,
- Apresentação de redações produzidas pelos alunos das escolas sobre o estudo da temática do SELO UNICEF 2008;
- Concurso de Paródias produzidas pelos alunos do Curso, relacionadas a temática do SELO UNICEF 2008;
- Encerramento do Curso para Auxiliares de Biblioteca e entrega de Diplomas:
- Entrega simbólica do Material adquirido com recursos do Projeto BNB de Cultura
Neste encontro da Música, da Escrita, da Cultura como um todo, aconteceu a entrega dos certificados de conclusão do Curso Para Auxiliares de Bibliotecas - Princípios e Diretrizes.
O evento contou com a participação de aproximadamente 300 alunos, pais de alunos, professores e autoridades que prestigiaram e parabenizaram os agraciados pela capacitação ofertada pelo governo Municipal de Cruz.
Relatório Final do Curso
O Curso de Capacitação em Bibliotecas – Princípios e Diretrizes disponibilizou os seguintes materiais usados como fontes de estudo: apostila, vídeo e TIPs ( Tarefas individuais programadas). A apostila, além de ser um dos materiais do curso, nela, são descritas a estrutura e a organização da biblioteca, suas funções, dinamização e sugestões para promover a sua integração perfeita na comunidade onde se situa.
As TIPs apresentam o plano de estudos e atividades de aprendizagem. Orientam sobre leituras, exercícios e como intervir, passo a passo, na biblioteca, promovendo a sua reorganização.
A fita de vídeo foi utilizada para introduzir cada módulo do curso, ao mesmo tempo em que ofereceram exemplos de bibliotecas, sugestões para sua organização, atividades em desenvolvimento e depoimentos de profissões com larga experiência nesse trabalho. O programa correspondente a cada módulo provocou discussões em torno da biblioteca, onde transpõem situações apresentadas para a realidade local, comparando-a, debatendo problemas existentes, conhecendo e buscando situações mais adequadas para promover o desenvolvimento da biblioteca.
Após o término de cada aula os participantes, registravam o andamento do trabalho, as dificuldades e facilidades das atividades do assunto abordado, através deles pude acompanhar o meu trabalho. Esses registros foram muito úteis na elaboração do relatório final,( onde cada participante expôs sua opinião diante dos conteúdos estudados, das atividades práticas que realizou e sua participação efetiva em seu grupo de trabalho) onde foram retirados os dados mais relevantes que foram registrados durante o trabalho. Além disso, essa técnica é também uma forma de preservar a memória da biblioteca, sendo um hábito que poderá continuar a ser exercitado, para que tudo que aconteça na biblioteca também seja registrado.
Finalizando o estudo de cada TIP, das atividades de aprendizagem juntamente com a apostila, estudada passo a passo, tivemos a apresentação de atividades culturais representadas pelas equipes, dando encerramento ao nosso curso. Atividades essas, que possibilitam a participação, a troca e a interação entre os membros da comunidade, que são de primordial importância para a promoção da leitura.
Já que a proposta deste Curso é o grande desafio de novas oportunidades de crescimento, de descobertas, que são possíveis através da leitura. Espero que coloquem em prática as orientações recebidas, e divulguem para que muitas pessoas na nossa comunidade também possam atuar neste campo, capacitando-se como dinamizadores e usuários de bibliotecas.
As TIPs apresentam o plano de estudos e atividades de aprendizagem. Orientam sobre leituras, exercícios e como intervir, passo a passo, na biblioteca, promovendo a sua reorganização.
A fita de vídeo foi utilizada para introduzir cada módulo do curso, ao mesmo tempo em que ofereceram exemplos de bibliotecas, sugestões para sua organização, atividades em desenvolvimento e depoimentos de profissões com larga experiência nesse trabalho. O programa correspondente a cada módulo provocou discussões em torno da biblioteca, onde transpõem situações apresentadas para a realidade local, comparando-a, debatendo problemas existentes, conhecendo e buscando situações mais adequadas para promover o desenvolvimento da biblioteca.
Após o término de cada aula os participantes, registravam o andamento do trabalho, as dificuldades e facilidades das atividades do assunto abordado, através deles pude acompanhar o meu trabalho. Esses registros foram muito úteis na elaboração do relatório final,( onde cada participante expôs sua opinião diante dos conteúdos estudados, das atividades práticas que realizou e sua participação efetiva em seu grupo de trabalho) onde foram retirados os dados mais relevantes que foram registrados durante o trabalho. Além disso, essa técnica é também uma forma de preservar a memória da biblioteca, sendo um hábito que poderá continuar a ser exercitado, para que tudo que aconteça na biblioteca também seja registrado.
Finalizando o estudo de cada TIP, das atividades de aprendizagem juntamente com a apostila, estudada passo a passo, tivemos a apresentação de atividades culturais representadas pelas equipes, dando encerramento ao nosso curso. Atividades essas, que possibilitam a participação, a troca e a interação entre os membros da comunidade, que são de primordial importância para a promoção da leitura.
Já que a proposta deste Curso é o grande desafio de novas oportunidades de crescimento, de descobertas, que são possíveis através da leitura. Espero que coloquem em prática as orientações recebidas, e divulguem para que muitas pessoas na nossa comunidade também possam atuar neste campo, capacitando-se como dinamizadores e usuários de bibliotecas.
Maria Juberlândia de Farias
Coordenadora da Biblitoeca
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