AQUI NESTE CONVIVER
Refrão
Aqui neste conviver
È bom e animado
A gente dança e se diverte e se distrai
Um bocado que é pra não viver isolado
Quando a gente aqui se reza logo
Uma oração depois a gente se senta
Pra escutar a chefe com atenção
Também tem a merendeira que trabalha com perfeição
E depois tem o sanfoneiro tocando chote e baião
Refrão
Aqui neste conviver
È bom e animado
A gente dança e se diverte e se distrai
Um bocado que é pra não viver isolado
Pra o idoso hoje em dia tem mais oportunidade
Pra se encontrar com os amigos
E conhecer mais de uma cidade
Para aqueles que já foram não existia falsidade
Eles sofreram bastante acha na terceira idade
(Edmilson Nascimento da Silveira)
POESIA:
Quem não vive para servir
Não serve para viver
Nós vivemos pedindo uma coisa
Que está dentro de mim
É a paz
Se digo que isto não presta
Antes devo refletir
Porque aquilo que não presta hoje
Amanhã pode servir
De que vale um pingo dágua no meio da água corrente
De que vale o amor se tiver só na presença da gente?
POESIA:
Açude velho quando arromba deixa lama no porão
O fogo quando apaga deixa cinza no fogão
Amar sem ser amado
Deixa dor no coração
Eu queria ser um peixinho pra nadar no posso fundo
Namorar quem a gente gosta é a coisa melhor do mundo
Menina porque tu chora?
O que foi que aconteceu?
Foi teu pai ou foi tua mãe ou foi alguém que morreu?
Se for falta de carinho
Vamos embora mais eu
O leite da vaca de branco criou capucho
Namorei uma mocinha, puxei no couro do bucho
O namoro se acabou
Meu Deus o que que pucho
POESIA:
Sou filho de águas claras
De água que não tem lodo
Eu não morro por ninguém
E por mim morrem todos
POEMA:
No quintal de minha sogra
Tem um pé de alecrim
O alecrim ficou pra ela
E o filho dela pra mim
POEMA;
Meu amor comeu pimenta
Pensando que não ardia
Conquistou minha colega
Pensando que eu não sabia
POEMA:
As patas perdem as penas
Os peixes as escamas
Eu já estou perdendo tempo
De amar quem não me ama
POEMA;
Andorinha do coqueiro
Dá-me novas do meu bem
Os meus olhos estão cansados
De esperar por quem não vem
POESIA:
TEMA: Álcool
Minha caneta poética
Fez agora uma visita
Ao mundo da poesia
De lá trouxe uma escrita
Tão importante, que quem
A lê em tudo acredita!
Este é um drama lendário
Que baixou em minha mente
Não é história de amor
O caso é bem diferente:
É a vida de um alcoólatra
Que consume ultimamente
Meus amigos, vou falar
Do álcool e seus defeito
Pois aquele que não sabe beber
Perde todos seus direitos
O álcool é um tipo de bebida
Muito prejudicial
Traz muita discussão e morte acidental
Podemos aceitar isso com respeito e dignidade
Vamos colaborar para o bem da nossa sociedade
Se você é um alcoólatra
Procure se cuidar
Pois esse vício pode lhe prejudicar
Dou-lhe esse conselho pois é pro seu bem
Pois parando de beber
Não prejudicará a ninguém
Se você conseguiu enfrentar o álcool
Parabéns para você
Você foi um daqueles
Que jamais vamos esquecer
ENVELHECER
Envelhecer, sem ter amargor.
Saber vencer, com muito amor.
Afastar de nós, sempre a solidão.
Fazer amigos estendo a mão.
Envelhecer é louvar a deus
Pela grande graça, disto acontecer.
Chegar aos setenta, sem se apavorar.
Pois nem todos nós isto vai chegar
Envelhecer, feliz a cantar.
Mostrando ao mundo, o que.
Podemos dar
Com nosso trabalho, nossa experiência.
Esta é a marca, da nossa existência.
A Terceira idade, não é para todos.
É um privilégio, que o pai nos dá
Com muita alegria, vamos agradecer.
Esta grande graça, com muito prazer.
Envelhecer, ao lado de alguém.
A nossa vida é o nosso bem.
Mostraremos, sempre com um sorriso.
Que a nossa, vida é um paraíso.
A nossa velhice nos traz alegria.
Já fizemos muito para isto ver
Esta longa vida foi deus quem nos deu.
E só resta agora, é compreender.
Nos somos alegre deus fica contente.
Não devemos nunca, esmorecer.
Para todos nos, a vida é um dom.
Que nem par todos vai acontecer
Envelhecer, sem perder a razão
Mostrando ao mundo, boa condição
Participar, sem se entristecer.
No nosso grupo, venha renascer.
VOVÔ E VOVÓ
Falando sobre a velhice já naquele tempo
Indo onde fui tão querida como criança a tolice
Fale do velho com meiguice do idoso tenha dó
Velho vivendo só, coitado vide sozinho
Trate dele com carinho o vovô e a vovó
Hoje é dia do vovô meus netos vamos cantar
É preciso homenagear aquele que ensinou
A família deu amor do ancião tenha dó
O velho vivendo só todos eles coitadinhos
È preciso de carinho o vovô e a vovó.
Respeitando os idosos que há tempos nos criou
Dando carinho e amor momentos desfavorosos
Fraternos e amorosos ajudando as crianças
Não perdendo as esperanças pra na vida ser melhor
Hoje parabenizamos o vovô e o vovô e a vovó
Adeus minha juventude
Diz o velho cansado
Quem eu fui no passado que tinha força e saúde
Hoje meu neto me ajude me faça esse favor
Repare bem como estou
Já caindo pelo chão
Pegue aqui na minha mão
Tenha dó do seu vovô.
(Geralda Pereira Pinto)
MÚSICA: SONHO
Sonhei que estava nas praias, alegre olhando as maresias do mar, foi uma jovem que na água subiu, ela olhou sincera começou a cantar
Ela cantava, na canção dizia sou irmã da noite, sou prima do dia.
Sou das águas boas sou filha dos mares moro aqui no mar sem ter alegria.
Peguei um barco que na praia tinha para ver se via de perto a donzela, cheguei pra perto, ela mergulhou nunca mais voltou, não falei com ela, voltei pra trás tão desconsolado por não ter falado com um anjo lindo. Foi na dita hora que eu me acordei, e foi quando notei que estava dormindo
MÚSICA DE PALAVRAS:
Quis muito ser pianista
Fracassei, não tinha talento
Mas descobri que posso fazer música
Com palavras, assim toco a minha música...
Outras pessoas ouvindo a minha música, podem sentir sua carne reverberando como um instrumento musical. Quando isso acontece,
Sei que não estou só
Se alguém lendo o que u escrevo,
Sente um movimento na alma, é porque somos iguais
A poesia revela a comunhão
FARINHADA:
Vou fazer uma farinhada quero alguém pra me ajudar (Bis)
Só quem gosta de farinha venha peneirar aqui. (Bis)
Vou chamar _______ (diz no nome da pessoa que quer chamar) para peneirar aqui. ( Bis)
Só quem gosta de farinha venha peneirar aqui. (Bis)
VASO NOVO:
Os idosos já vão entrar na olaria de Deus. (Bis)
Desce como um vaso velho e quebrado, sobe como um vaso novo. (Bis)
Desce como um vaso velho, sobe como um vaso novo.
Repete tudo iniciando com o nome de alguém.
PIADAS
ADIVINHE:
Porque o porco só anda de cabeça baixa?
R: com vergonha da mãe
Quem é filho do meu pai e da minha mãe e não é meu irmão?
R: Sou eu
O que é pesado como chumbo, maneiro como papel, anda o mundo inteiro só não vai até o céu?
R: Dinheiro
Qual é o chá que a noiva toma quando o noivo não vai a sua casa?
R: Chá de cadeira
O que Deus dá duas vezes, a terceira quem quiser que compre?
R: Dentes
Quando eu fui já vinha de volta, não convidei ninguém. Quem comeu do que eu levava voltou comigo também. O que é?
R: Peixe no anzol
O que tem cabeça mas não tem pescoço, tem dente sem ser de osso?
R: cabeça de alho
O que mora no meio do mundo, e tirando do meio do mundo o mundo fica mudo?
R: A letra “N”
Porque a vaca dá leite?
R: Porque não sabe vender
Porque o boi baba?
R: Porque não sabe cuspir
Porque o cachorro entra na igreja?
R: Porque a porta está aberta
Porque o coqueiro é triste?
R: Porque a filha é uma quenga
Porque cavalo pintado não core?
R: Porque é pintado no papel
O que se coloca na mesa, parte reparte e não come?
R: Baralho
O que é que bate em você e você gosta?
R: Coração
O que é que quanto mais tira mais aumenta?
R: Retrato
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E a nova freguesa da quitanda perguntou ao dono:
- As coisas que o senhor vende, duram?
- Ah! Devem durar muito, madame, pois os fregueses não voltam nunca!
- O senhor admite que levou o carro, e nega que o tenha roubado. Pode me explicar isto?
- Eu não roubei senhor juiz! O carro estava parado perto do cemitério, e eu naturalmente pensei que o dono tivesse morrido...
O SEQÜESTRO
Manoel seqüestrou um garoto e depois de muitas semanas de negociação, resolve tomar uma medida drástica: no dia seguinte, chega uma carta sangrenta para a família.
Dentro havia uma orelha toda ensangüentada junto com uma carta que dizia: “Esta orelha é minha... a próxima pode ser do seu filho!”
O MANOEL E A MARIA NO ESTÁDIO
O Manoel e a Maria vão ao jogo de futebol. Chegam super atrasados porque a Maria demorou séculos se arrumando. Quando entram no estádio, está para começar o segundo tempo.
O Manoel pergunta a um dos torcedores:
- Como está o jogo?
- Zero a zero.
e a Maria:
-Estás a ver? Chegamos a tempo!
BEBENDO DEMAIS
O português passou da conta naquela Sexta-Feira. Afinal era aniversário do amigo e estavam todos reunidos no boteco da esquina.
Muito bêbado e trançando as pernas, Manoel saiu do boteco, despedindo-se com muitos abraços na turma.
Ao virar a esquina um assaltante abordou o português:
- Pare!
Manoel respondeu prontamente:
- Impare!
O ladrão irritado exclamou:
- Não estou brincando!
Manoel respondeu:
- Ta bom, vamos jogar sério!
O ladrão mais irritado ainda gritou:
- Estou te roubamdo!
Manoel responde:
- Ah, então não brinco mais!!!
(Geralda Braga)
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